IPVA de 2024 do seu carro é muito caro? Veja como baratear e salvar orçamento
Confira dicas de ouro para economizar com o IPVA
Pagar o IPVA de 2024 é uma das principais dores de cabeça dos motoristas. Por isso, o Garagem360 traz diversas dicas para que você fique em dia com esse imposto, sem prejudicar o seu orçamento financeiro. O público PcD, por exemplo, pode conseguir desconto parcial ou integral na alíquota. Confira mais detalhes para baratear o tributo.
IPVA de 2024: confira 6 dicas para baratear o imposto
1- Pague à vista
Diversos estados concedem descontos para proprietários de veículos que pagam o IPVA à vista. É o caso do Paraná, que dará 6% para quem optar por essa forma de pagamento.
2- Pague em dia
Atrasar o pagamento do IPVA gera multa diária de 0,33% ao dia, sendo o limite de 20%. Outra consequência é o bloqueio para emitir o licenciamento do veículo.
Embora a legislação de trânsito brasileira não configura o atraso do IPVA como uma infração (somente multa), rodar com o licenciamento irregular é uma atitude gravíssima.
Na prática, você perde sete pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e é penalizado com uma multa de R$ 293,47.
Para que você não perca o prazo, identifique o seu estado abaixo e confira todos os detalhes sobre a alíquota, seja em relação ao calendário, valores, entre outras questões:
3- Adquira carros mais velhos
Alguns carros deixarão de pagar IPVA em 2024. No Rio Grande do Norte (RN), por exemplo, veículos com mais de 10 anos de fabricação estão isentos desse imposto.
Já os baianos, conseguem esse benefício apenas para carros a partir de 15 anos de fabricação.
Um pouco mais tarde, com 20 anos de fabricação, estão os estados do Acre (AC), Mato Grosso do Sul (MS), Paraná (PR), Rio Grande do Sul (RS) e São Paulo (SP).
Para evitar problemas, recomenda-se que você conheça as normas de cada estado, pois, como vimos acima, elas variam de uma região para outra.
Um bom exemplo dessa divergência é em Minas Gerais, que garante a isenção a partir de placa preta ou de valor histórico.
Portanto, fique atento e use essas informações ao seu favor para comprar um novo carro, ok?
4- Priorize carros populares
Ao comprar um automóvel mais barato, naturalmente o valor da alíquota dos carros também sofrerá queda.
Por exemplo: suponhamos que você adquiriu um veículo no valor de R$ 100 mil.
Se o seu preço cair para 10%, o valor do carro passa para R$ 90 mil. Logo, o imposto do seu veículo ficará bem menor, contudo, esse preço varia de automóvel para automóvel, combinado?
Tendo isso em mente, a nossa dica de ouro é que você acompanhe os dados da Tabela FIPE.
Assim, você pode saber o valor médio de um carro/moto usado ou seminovo, levando em consideração alguns fatores como marca, ano e modelo do veículo.
Em paralelo, o Garagem360 recomenda o nosso comparador de veículos.
Por lá, você tem acesso a um vasto banco de dados, o que permite escolher o seu próximo automóvel de maneira mais assertiva.
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5- Considere parcelar o IPVA
Se o orçamento apertou no início do ano, avalia a possibilidade de recorrer a sites e apps que permitem pagar o IPVA e demais débitos do carro em até 12x.
Embora não seja uma estratégia para “baratear” o valor do imposto, trata-se de um recurso que ajuda a mantê-lo em dia e evita que você crie uma ‘bola de neve’, provocada pelas multas.
6- Fique atento as regras de isenção
Muita gente não sabe, mas é possível solicitar isenção do IPVA parcial ou total do imposto para o público o PcD em diversos estados nacionais.
Contudo, é necessário verificar a regra de cada região, pois não há uma medida federal que padronize essa isenção no país.
Entretanto, em grande parte dos estados, é elegível motoristas que possuem deficiência física, visual, mental severa ou profunda, assim como autistas.
Para ter direito ao benefício, é preciso que o seu automóvel seja adaptado.
Além disso, motoristas idosos (e não idosos) que, acometidos pelas seguintes enfermidades, são isentos do pagamento do imposto. Tome nota:
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Artrite reumatoide;
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Acidente Vascular Cerebral – AVC;
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Acidente Vascular Encefálico;
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Amputação;
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Poliomielite e outras doenças neurológicas
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Cardiopatia;
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Esclerose múltipla;
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Mastectomia;
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Parkinson e outras doenças degenerativas;
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Escoliose;
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Hérnia de Disco, entre outras.
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