O novo seguro DPVAT tem despertado a curiosidade dos condutores brasileiros quanto ao seu funcionamento, afinal, ele não é mais cobrado há alguns bons anos, conforme as últimas mudanças.
Entretanto, o que acontece é que, além da volta do seguro, ele deverá chegar de forma diferente, e acabar pesando mais no bolso daqueles que possuem um automóvel por aqui.
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Novo seguro DPVAT pode contar com grandes mudanças para os brasileiros
Anualmente, os condutores locais precisam arcar com algumas responsabilidades envolvendo seus veículos, como é o caso do IPVA e do CRLV, e por muito tempo, do seguro DPVAT.
No entanto, há alguns anos, desde 2020, se formos falar com mais exatidão, a cobrança está de fora das despesas fixas dos condutores brasileiros, porém, uma nova votação pode trazê-lo de volta em breve, e de forma diferente.
Para melhor entender, a volta do seguro já foi aprovada em uma primeira votação no plenário da Câmara dos Deputados, e agora, deve ser votada nos próximos dias pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), e em seguida, em caso de aprovação, será votado pelo plenário da Casa Alta.
A última etapa consiste na sanção do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para a partir daí começar a valer.
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O que vai mudar com a volta do DPVAT?
- O seguro passa a se chamar SPVAT (Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito)
- Haverá maior cobertura para diferentes tipos de sinistro
- Novo valor – mais caro
Em relação à maior cobertura, o seguro deverá cobrir até mesmo acidentes que envolvam patinetes eletrônicos e ciclistas.
Quanto ao valor, carros mais caros pagarão mais, e o preço final também levará em conta as alíquotas do IPVA de cada estado.
Planejamento inclui uso do dinheiro para o SUS
Ainda de acordo com a proposta que prevê a volta e as alterações no seguro DPVAT, há ainda um planejamento que garante que o dinheiro também continue à disposição para uso do SUS (Sistema Único de Saúde).
Nesse caso, a ideia é direcioná-lo para campanhas educativas de trânsito e até mesmo para áreas de tecnologia de pesquisa que atuem na busca por formas de prevenção de acidentes.
Por fim, é preciso aguardar todo o processo de análise e votação, para somente assim, após a sanção de Lula, entrar em vigor.
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