Envelopamento de carros: como fazer tudo dentro da lei

Envelopamento de carros: o que é, como funciona, quanto custa, vantagens e desvantagens

O envelopamento de carro, conhecido também como plotagem, é um serviço que está cada vez mais em alta na indústria automotiva. Porém, a sua aplicação não pode ser feita de qualquer forma. Por isso, o Garagem360 explica, a seguir, tudo sobre esse recurso.

Assim, você terá um carro renovado dentro da lei e, especialmente, sem problemas com multas. Acompanhe e tire suas dúvidas! 

Foto: reprodução/internet
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O que é envelopamento de carros?

Envelopamento de carros é um procedimento que cobre a carroceria do automóvel com uma película adesiva. Em grande parte dos casos, o vinil é o material mais utilizado. Essa técnica, popularmente conhecida como plotagem, geralmente, é aplicada em diversas cores, sendo elas:  lisas, metálicas, perolizadas ou foscas.

Foto: reprodução/internet
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Para alguns motoristas, essa mudança de visual é bem-vinda para criar um design mais esportivo para o carro. Isso, é claro, depende das cores e acabamentos escolhidas pelo proprietário. 

Contudo, a mudança de aparência não é o único motivo pelo qual as pessoas recorrem a esse tipo de serviço. Afinal, a técnica contribui para a preservação da pintura original e ainda protege a carroceria contra danos que podem prejudicar a sua durabilidade, como arranhões e raios UV.

Quais são os tipos de envelopamento de carros? 

Entre os tipos mais comuns de envelopamento de carros, destacam-se o PVC Vinil, Poliuretano e líquido. O primeiro é o mais popular, uma vez que proporciona mais resistência contra riscos. Além disso, a variedade de cores disponível para esse material faz com ele seja o modelo preferido de quem deseja mudar o visual do veículo.

Já o poliuretano, é transparente. Isso significa que o serviço é utilizado somente para proteger a pintura do automóvel. Apesar dessa limitação, ele é mais resistente que o PVC. 

O envelopamento líquido, por sua vez, é aplicado com uma tinta específica. Na prática, ele ajusta riscos e bolhas associados a outra adesivagem, que foi aplicada anteriormente. 

Em paralelo, trata-se de um material que protege contra arranhões e pode adesivar várias peças pequenas, como as rodas do automóvel. Outro ponto positivo é que sua remoção não causa danos a peças. 

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É bom envelopar carros?

Sim. O principal benefício desse tipo de serviço é a proteção da pintura original. De maneira resumida, trata-se de um ótimo escudo contra maresia, raios UV e até a ação natural do tempo. Em contrapartida, as mudanças não dependem apenas da sua decisão, uma vez que é preciso solicitar a alteração ao Detran do seu estado. 

Quando envelopar o carro precisa mudar o documento?

A alteração no Certificado de Registro de Veículo (CRV) deve ser feita somente quando o automóvel tiver mais da metade da sua área preenchida. Contudo, se a cor escolhida durante o processo for a mesma que a original do carro, não é necessário fazer essa mudança. 

Mas, se você pretende aplicar o primeiro tipo de serviço, o Garagem360 destaca que informar o Detran é obrigatório. Caso contrário, você pode ser penalizado com infração grave. Nessa situação, a multa é de R$ 195,23 e o motorista perde cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação. 

Foto: reprodução/internet - Imagem ilustrativa
Foto: reprodução/internet – Imagem ilustrativa

É importante destacar que o valor desta alteração oscila conforme cada Estado. Portanto, procure o órgão da sua região para ficar por dentro de todos os detalhes. 

Quanto custa um envelopamento de carros?

O envelopamento de um carro, geralmente, pode ser feito com um investimento de  R$ 3.000. Já os proprietários de carros de luxos precisam investir, em média, R$ 5.000.

O que é mais barato pintar ou envelopar?

Envelopar é mais econômico do que pintar o veículo. Contudo, é preciso fazer uma pesquisa de preço, uma vez que os valores variam de acordo com cada região. 

Quanto tempo dura um envelopamento de um carro?

Entre três a cinco anos após a aplicação do serviço. A partir daí, é possível perceber que o material começa a perder cor. Além disso, ele se degrada e solta a cola com facilidade. 

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Matheus Azevedo
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