Vai viajar com pet? Conheça as principais dicas de primeiros socorros
Viagem com pet: listamos diversas dicas práticas sobre os primeiros socorros em uma viagem com o seu melhor amigo. Confira!
Uma viagem com PET não pode ser feita de qualquer forma, uma vez que os bichinhos podem sofrer diversos sintomas durante o percurso, como vômito, diarreia, dificuldades respiratórias e alterações comportamentais.
A seguir, o Garagem360 traz diversas dicas práticas e didáticas que te ajudam a lidar com essa situação da melhor forma. Acompanhe!
Quais são os primeiros socorros com PET durante uma viagem?
O primeiro passo, caso o pet passe mal em uma viagem de férias, é entrar em contato com um médico-veterinário de confiança. Isso porque, o especialista informará as primeiras medidas que devem ser tomadas até que o bichinho seja encaminhado a clínica.
Essa medida é essencial, especialmente, em situações críticas, como intoxicações ou acidentes graves. A comunicação ágil com o especialista é fundamental e, ao contrário do que grande parte das pessoas imagina, os tratamentos caseiros não são indicados.
“É fundamental que o tutor, ao notar qualquer comportamento diferente ou suspeitar de um acidente, busque orientação veterinária imediata. Muitas vezes, a gravidade dos sintomas pode ser subestimada, o que pode levar ao agravamento do quadro. Em casos de intoxicação ou lesões em órgãos internos, por exemplo, a demora no atendimento pode ser fatal”, explica Eduardo Zaneli, Médico-Veterinário e Coordenador de Negócios do Pilar Profissional da Royal Canin Brasil.
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Tenha sempre um kit de primeiros socorros por perto
O kit de primeiros socorros também é essencial para os tutores. Alguns itens, como gaze, compressas de soro fisiológico, ajudam a estabilizar o animal quando ocorre ferimentos leves. Contudo, é importante reforçar que essas práticas devem ser temporárias e o acompanhamento profissional é indispensável.
Jamais dê medicamentos humanos
Na hora do desespero, um hábito comum é oferecer medicamentos para os pets. Entre eles, os anti-inflamatórios e analgésicos. Porém, essas alternativas são tóxicas e podem provocar problemas graves à saúde do pet.
Adicionalmente, é importante destacar que os tutores não podem subestimar os sinais de melhora temporária. Apesar de parecer que o animal está se recuperando, uma avaliação médica é muito importante. Nela, o profissional irá descartar complicações internas, como hemorragias ou fraturas.
E você, costuma adotar outras estratégias em viagens com PET? Comente e compartilhe a sua opinião com outros leitores do Garagem360.
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