Lançado ainda em janeiro, o novo Renault Kwid 2023 é o carro mais barato do mercado nacional. Conheças os atributos positivos e negativos do veículo e decida se vale a compra.
Por que apostar no Renault Kwid 2023
O modelo que acaba de ganhar nova linha, está disponível em três versões, sendo que, a configuração de entrada, representa o carro mais barato do mercado nacional. Mas apenas esse atributo é o suficiente para investir no Kwid? Veja os mais detalhes do modelo.
Versões e preços do Renault Kwid 2023:
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Zen – R$ 59.890
Intense – R$ 64.190
Outsider – R$ 67.690
Economia de combustível comprovada
Além do preço competitivo, o modelo também tem como destaque a boa economia de combustível. O veículo está 5% mais econômico no ciclo urbano com etanol no tanque, registrando 10,8 km/l, e 3% mais econômico com gasolina, fazendo 15,3 km/l, segundo o Inmetro. Na estrada, 15,7 km/l com gasolina e 11 km/l com etanol, segundo dados do Inmetro.
Uma das tecnologias aplicadas para a redução do consumo de combustível é a adoção do sistema Start&Stop, que desliga o automóvel automaticamente em semáforo ou outras paradas prolongadas.
Design arrojado e praticidade para o uso urbano
O Kwid também agrada o olhar do consumidor. O compacto com características de SUV possui design robusto e combina com o uso urbano. A dianteira traz novo para-choque mais imponente, luzes de circulação diurna (DRL) em LED em todas as versões, faróis de parábola dupla na parte inferior, grade frontal esculpida com inserções cromadas ou cinza, dependendo da versão, e parte inferior do para-choque na cor preta.
Na traseira, as novidades são o para-choque e as lanternas em LED. As versões Intense com teto bíton e Outsider passam a vir de série com rodas de liga leve de 14” diamantadas em duas cores. A versão Intense traz novo desenho de calota com a inédita tecnologia Flexwheel bíton.
O que deixa a desejar no novo Renault Kwid 2023
Porém, o modelo também conta com pontos negativos que devem ser levados em consideração na hora de decidir investir no modelo.
Nesse caso, o condutor tem que ter em mente que o modelo por mais que seja eficiente no quesito de economia de combustível, ele conta com motor 1.0 que acaba não sendo referencia em termos de potência.
O Kwid traz embaixo do capô o motor 1.0 SCe (Smart Control Efficiency) com três cilindros, 12 válvulas, duplo comando de válvulas (DOHC) e bloco em alumínio, que rende 71 cv com etanol e 68 cv com gasolina a 5.500 rpm. O torque é de 10,0 kfgm com etanol, e 9,4 kgfm a 4.250 rpm com gasolina.
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Modelo poderia contar com transmissão automática
O Kwid poderia apresentar na versão topo de linha a transmissão automática ao invés do câmbio manual de cinco marchas em todas as configurações. Afinal, segundo a própria marca, o Kwid na versão de entrada foi pensado para atrair o consumidor que busca pelo primeiro 0 km. Já a versão topo de linha foi pensada para o cliente que vem de outros segmentos e que busca por mais conforto e tecnologia embarcada.
Espaço interno
Não tem como negar, o Kwid é um subcompacto e os dados de dimensão deixam a desejar. O carro conta com 1,57 metros de largura, 2,42 metros de entre eixos e 290 litros de capacidade volumétrica do porta-malas.
