Motos elétricas vão ficar mais baratas em 2026? Nova regra de CNH e placa muda tudo
Será que as motos elétricas vão ficar mais baratas em 2026? Nova regra de CNH e placa deve subir o preço antes de baratear a longo prazo
A dúvida se as motos elétricas vão ficar mais baratas em 2026 já paira sobre quem quer fugir da gasolina. A resposta curta é: provavelmente não, pelo menos não no início. A nova regra do Contran deve forçar a adição de equipamentos, o que deve subir o preço. Acompanhe o Garagem360 e entenda a briga entre a nova lei e a tecnologia.
Afinal, a moto elétrica vai ficar mais barata ou mais cara?
Essa é a grande dúvida. A nova lei vai pesar no bolso de duas formas. Primeiro, os veículos precisarão sair de fábrica 100% prontos para o emplacamento. Isso significa que retrovisores, farol, setas e velocímetro, que antes eram “opcionais” em modelos baratos, agora são obrigatórios.
Segundo, a tecnologia das baterias (a parte mais cara da moto) melhora rápido e a tendência é que o custo caia. A briga será entre o custo da regra nova (que sobe o preço) e o desconto da tecnologia (que baixa o preço). Especialistas acreditam que, no início de 2026, os preços das motinhas elétricas devem subir um pouco.
O que muda a partir de 1º de janeiro de 2026?
A nova regra do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) bateu o martelo. Ou seja, acabou a história de andar sem documento. A partir de 1º de janeiro de 2026, será obrigatório:
- Habilitação: ter a CNH na categoria A (de moto) ou a ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotores).
- Emplacamento: o veículo terá que ser registrado no Detran, com placa.
- Segurança: o uso de capacete será obrigatório para todos.
Enfim, essas medidas buscam trazer mais segurança e organizar o mercado.
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Boa notícia: a longo prazo, preço tende a cair
Apesar do susto inicial, a obrigatoriedade da CNH e da placa vai organizar o setor de forma definitiva. Isso deve atrair mais marcas grandes e sérias para o Brasil.
Com mais competição de gigantes (e não apenas de importadoras pequenas), a tecnologia avança e os preços, finalmente, podem cair de verdade.
5 motos elétricas para investir ainda em 2025
Enquanto a regra não vira, já existem boas opções no mercado. Elas variam muito de preço e estilo. Veja 5 modelos populares:
| Modelo | Estilo | Preço Médio Atual |
| Aima Tiger | Ciclomotor (cinquentinha) | R$ 10.990 |
| Shineray SHE S | Moto (visual robusto) | R$ 13.990 |
| Voltz EV1 Sport | Scooter (moderna) | R$ 14.990 |
| Watts W125 | Scooter (urbana) | R$ 15.500 |
| GWS K22 | Chopper (custom) | R$ 16.500 |
Agora conte para a gente: você acredita que a obrigatoriedade da CNH e placa vai ajudar a baixar os preços a longo prazo, mesmo com um susto inicial no preço? Ou acha que essa “taxa de regulamentação” vai tornar as motinhas caras demais?
Formada em Administração de Empresas, Jornalismo e mestranda em Comunicação. Apaixonada por setor automobilístico, true crime e livros. Fiz da escrita e produção de conteúdo sua paixão e profissão.
