Ao falar sobre motos, algumas pessoas acabam se questionando a respeito do aumento do consumo de combustível – principalmente, naquelas que usam sistemas de injeção.
O Garagem 360 e a especialista em sistemas de injeção NGK esclarecem essa questão.
As motocicletas com sistemas de injeção tendem a se adaptar às condições de funcionamento do motor. Por isso, muitas vezes, pequenas falhas de ignição não são percebidas. Porém, o aumento do consumo de combustível é notado com facilidade.
Ao identificar a mudança no consumo de combustível, é possível relacionar ao óxido de ferro. Trata-se de um aditivo que pode ser utilizado para aumentar a octanagem da gasolina de baixa qualidade.
De acordo com a ANP (Agência Nacional do Petróleo), é proibido o uso de metais pesados, como o ferro nos combustíveis nacionais. Esse óxido faz com que a vela perca isolação elétrica e gere pequenas falhas de ignição, provocando o aumento de consumo de combustível.
“A forma mais fácil de identificar o uso de combustível contaminado por óxido de ferro é por meio de uma inspeção visual”, alerta Hiromori Mori, consultor da NGK do Brasil. “A ponta do isolador, parte cerâmica da vela de ignição vermelha, o eletrodo lateral e o castelo metálico, parte da rosca da vela, vermelhos são indicativos de contaminação da vela.”
O que fazer ao identificar a contaminação
O primeiro passo é a substituição das velas de ignição. Algumas recomendações para prevenção também são válidas:
– Procurar abastecer em postos de combustível de confiança;
– Evitar combustíveis com preços muito baixos;
– Sempre pedir a nota fiscal do combustível;
– Aditivos não homologados pelas fabricantes de motocicletas e sem aprovação da ANP também devem ser evitados.
“É importante reforçar que, nem sempre o último combustível abastecido é o causador do problema. A contaminação é um processo gradativo e, no momento da revisão ou inspeção, é que constatamos a ocorrência”, finaliza Mori.
Motos mais impressionantes do mundo
Na galeria, confira algumas das motos mais incríveis do mundo e também vários modelos que se destacaram em 2019, no último Salão Duas Rodas.
A Dodge Tomahawk foi um conceito funcional da marca americana. Ela usava um motor V10 de 8 litros de 560 cv |Foto: Divulgação
Ducati Panigale V4 S |Foto: Divulgação
Ducati Panigale V4 S |Foto: Divulgação
Harley-Davidson Low Rider S |Foto: Divulgação
Harley-Davidson Low Rider S |Foto: Divulgação
Kawasaki Versys 1000 | Foto: Divulgação
Kawasaki Versys 1000 | Foto: Divulgação
Ninja ZX 6R| Foto: Divulgação
Kawasaki Versys X 300 Tourer | Foto: Divulgação
Kawasaki KX450 | Foto: Divulgação
Kawasaki Concours 14 | Foto: Divulgação
Kawasaki H1 500 SS Mach III| Foto: Divulgação
Kawasaki J300 | Foto: Divulgação
Kawasaki Ninja H2 | Foto: Divulgação
Kawasaki Ninja H2R | Foto: Divulgação
Indian Scout Bobber Jack Daniel’s | Foto: Divulgação
Indian Scout Bobber Jack Daniel’s | Foto: Divulgação
Indian Chieftain Elite | Foto: Divulgação
Indian Chieftain Elite | Foto: Divulgação
Indian Chief | Foto: Divulgação
Yamaha XJ6-N | Foto: Divulgação
Yamaha Crosser | Foto: Divulgação
Yamaha Niken | Foto: Divulgação
Yamaha MT-09 | Foto: Divulgação
Yamaha XSR900 | Foto: Divulgação
Yamaha XSR900 | Foto: Divulgação
Yamaha NEO 125 | Foto: Divulgação
Honda CB 500F | Foto: Divulgação
Honda X-ADV | Foto: Divulgação
Honda SH300i | Foto: Divulgação
Honda CRF 1000L Africa Twin | Foto: Divulgação
Harley-Davidson Road King Classic | Foto: Divulgação
Harley-Davidson Roadster | Foto: Divulgação
Harley-Davidson Roadster | Foto: Divulgação
Harley-Davidson Iron 883 | Foto: Divulgação
Harley-Davidson Softail Sport Glide | Foto: Divulgação
Softail Fat Bob | Foto: Divulgação
Harley-Davidson Sportster Iron 1200 | Foto: Divulgação