BYD ganha nova concorrente chinesa no Brasil para carros elétricos
Conheça todos os detalhes sobre a concorrente chinesa e qual é o veículo que ela pretende lançar em solo brasileiro!
A Changan é mais uma marca chinesa que atuará em solo brasileiro. Contudo, a chegada dela por aqui não é inédita. Afinal, a montadora já vendeu minivans e caminhões no Brasil entre 2006 e 2016. Logo abaixo, o Garagem360 traz todos os detalhes sobre esse retorno. Acompanhe!
Por que a Changan retornará para o Brasil?
A ideia é aproveitar o bom desempenho que as suas conterrâneas estão alcançando no mercado brasileiro, como a BYD e a GWM.
De acordo com Zhu Huarong, presidente da Changan, a volta da empresa chinesa para o mercado brasileirp está alinhada com a estratégia de internacionalização da Changan.
O executivo disse ainda que o Brasil será a base da fabricante na America do Sul. Contudo, ele não divulgou mais informações sobre as fábricas ou detalhes que envolvem o modelo de negócio da companhia.
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Changan pretende ir além
Além disso, a marca pretende atuar na Europa e no Ocidente Médio. O foco é emplacar, pelo menos, três milhões de veículos globalmente em 2025. Assim, atinigiria uma receita anual de US$ 41,1 bilhões. No Brasil ficaria algo em torno de R$ 240 bi.
Outro objetivo da montadora é pensado a longo prazo, ou seja, até 2030. Ela pretende produzir cinco milhões de veículos. Desses, 3,5 milhões serão elétricos.
Qual será a estratégia da Changan no Brasil?
A montadora pretende focar os seus esforços nos SUVs elétricos. Aliás, o elétrico Avatr 11 já começou a rodar em período de testes no mercado brasileiro. Quem flagrou o modelo em terras tupiniquis foi o perfil Placa Verde (@placaverde). Se esse lançamento for confirmado, a tendência é que ele dispute mercado com os veículos da BYD e da Zeekr.
Por que a Changan parou de atuar no mercado brasileiro?
Na primeira vez que desembarcou no Brasil, a Changan foi batizada como Chana Motors. Naquele período, o foco era o setor de veículos comerciais de pequeno porte. Entre eles, destacam-se minivans e caminhões. Para se ter uma ideia, a marca conquistou a liderança da categoria no mercado asiático.
Porém, com a crise econômica que começou em 2016, as vendas da companhia foram afetadas, o que foi determinante para o fim das operações da marca.
E você, como avalia o retorno da Changan? Comente e compartilhe a sua opinião com outros leitores do Garagem360.
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