Julho mês de férias escolares e muitos aproveitam para pegar a estrada. Se você tem um pet saiba que não pode levar o bichinho de qualquer jeito. Há pelo menos 3 regras para viajar de carro com pet que você precisa seguir.
Quais as regras para viajar de carro com o pet?
Segundo a Zapay, fintech especializada em facilitar a vida dos proprietários de veículos, o motorista não pode dirigir com nenhum objeto ocupando os espaços entre seus braços e pernas, e nem a área do seu lado esquerdo.
“Isso inclui os animais, ou seja, levá-los no colo ou no chão à sua frente não são opções permitidas. Quem desrespeitar essa regra está cometendo uma infração média, estando sujeito a multa de R$130,16 e quatro pontos na habilitação”, ressalta a fintech.
Além disso, é proibido transportar o pet com a cabeça para fora da janela do carro. Trata-se de uma infração grave, passível de multa no valor de R$ 195,23 e cinco pontos na CNH.
Vamos a mais orientações
Use uma caixa de transporte
A caixa de transporte é a melhor opção para quem tem animais de pequeno ou médio porte. A caixa permite que eles não se movam livremente pelo veículo, reduzindo o risco de distrações do motorista.
Também é um ambiente seguro, que ajuda a reduzir a ansiedade do bichinho. Mas lembre-se, mesmo dentro da caixa é preciso passar o cinto de segurança ao redor para que fique firme durante o trajeto.
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Cadeirinha também é opção
Outra alternativa é a cadeirinha para pet. Assim, como as cadeirinhas para o transporte de crianças, elas são fixadas no banco e possui uma alça ou cinto que se prende ao peitoral do animal.
O acessório ainda eleva a alta dos pets, permitindo que vejam pela janela, além de proporcionar um ambiente acolchoado e confortável.
A caixa não funciona? Use o cinto de segurança personalizado
Caso o pet não se adapte à caixa de transporte ou se ele for muito grande para caber em uma delas, a recomendação é usar o cinto de segurança personalizado para animais, que pode ser encontrado em pet shops.
“Ele se conecta ao cinto de segurança do carro e ao peitoral do animal, mantendo-o seguro no banco. Os cintos automotivos permitem algum movimento ao cachorro, mas impedem que ele saia do banco ou seja projetado, caso ocorra uma parada brusca ou acidente”, pontua a Zapay.
A fintech ainda ressalta a importância do motorista consultar os artigos 169, 235 e 252- inciso II, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para entender todos os detalhes do transporte de animais no veículo.
Ao fazer isso, o condutor se resguarda de multas e penalidades, além de garantir o bem-estar e a segurança de todos no veículo, inclusive o bichinho.
