TUDO o que você PRECISA SABER antes de comprar uma MOTO ELÉTRICA 

Os modelos de moto elétrica têm se popularizado no Brasil, mas vale a pena comprar uma no país? Veja o que você precisa saber sobre o tema.

Com a maior preocupação com as questões ambientais, mais pessoas cogitam adquirir uma moto elétrica. Trata-se de uma alternativa mais sustentável no quesito mobilidade, que apesar de ter suas vantagens, também apresenta algumas desvantagens. Entenda!

moto eletrificada

Moto elétrica tem se tornado mais comum no Brasil. Foto: Freepik

O que você precisa saber sobre a moto elétrica

Primeiro, é considerada uma moto elétrica qualquer veículo de duas ou três rodas que utiliza energia elétrica para funcionar. O modelo possui uma bateria que precisa ser carregado durante algum tempo (minutos ou horas) em uma tomada convencional para circular. Em geral, é um veículo prático, econômico e moderno. 

Segundo, todo veículo elétrico possui uma autonomia, que é a capacidade de percorrer determinadas distâncias sem precisar de uma nova carga. Essa carga demora um certo tempo para ser concretizada. Alguns modelos bastam alguns minutos, outros já levam algumas horas. 

Antes, a maioria dos modelos não passava dos 100 km/h, mas agora há uma série de modelos no mercado, com diferentes capacidades e que podem chegar a 170 km/h.

O mesmo vale para o preço. Embora as motos elétricas geralmente apresentem um valor de investimento maior que as motos convencionais, há diferentes faixas, partido de R$ R$ 12.990 (Shineray SE3). 

A segurança costuma ser a mesma que os modelos a combustão, com recursos como sistema de freios ABS e sistemas de assistência ao piloto, presente nas motocicletas mais caras. 

Vale a pena adquirir uma motocicleta elétrica? 

Como já mencionado no Garagem360, no Brasil, a maior parte dos modelos apresenta uma baixa autonomia, principalmente se você levar em consideração que alguns carros já percorrem centenas de quilômetros com apenas uma carga. 

Por aqui, a moto com maior autonomia é a E-Odin, com versões de 4.000W e 6.000W, o que permite percorrer 150 km e 210 km, respectivamente. É um ponto fora da curva, já que a maioria dos modelos gira em torno de 60 km de autonomia. 

Moto elétrica

E-Odin é uma das motos com maior autonomia no mercado brasileiro. Foto: Divulgação

Esse é o principal ponto para levar em consideração na compra. Avalie o seu perfil, veja se o modelo de interesse, e que cabe no seu orçamento, é capaz de suprir suas necessidades de locomoção diária. 

Tempo de recarga deve ser levado em consideração

Além disso, tem o tempo de carga, que precisa ser levado em consideração. Para quem faz apenas o percurso de casa para o trabalho, pode fazer a carga durante o período de descanso. Se este é o seu caso, ótimo. Caso não, considere um modelo com maior capacidade, como o E-Odin. 

Quanto à manutenção, as motos elétricas possuem menos componentes mecânicos e, portanto, costumam exigir menos reparos que as motos convencionais. O que pode pesar é a dificuldade de encontrar peças de reposição. 

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Robson Quirino
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Robson Quirino

Sou Robson Quirino. Formado em Comunicação Social pelo IESB-Brasília, atuo como Redator/ Jornalista desde 2009 e para o segmento automotivo desde 2019. Gosto de saber como os carros funcionam, inclusive a rebimboca da parafuseta.

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