Troca de óleo: saiba quais são os erros mais comuns e como evitá-los

Um dos serviços mais importantes que devem ser realizados no veículo é a troca de óleo. Ele ajuda a lubrificar as peças do motor e limpar o sistema do câmbio. Um dos principais problemas causados por ele é o desgaste nos componentes. Por isso, ele precisa ser verificado de tempos e tempos. Entretanto, muitas pessoas possuem dúvidas com relação à sua troca. Pensando nisso, o Garagem360 e a TRP, linha multimarcas da PACCAR, mostram  alguns dos erros mais comuns e dicas de como evitá-los.

Segundo a empresa, o responsável pelo veículo precisa seguir os passos indicados pelo manual do veículo. Além do mais, uma das principais recomendações é a substituição do filtro. Para garantir uma serviço de melhor qualidade, o ideal é procurar o seu mecânico de confiança ou concessionárias autorizadas.

Troca de óleo

1 – Completar ou exceder a troca

1 – Completar ou exceder a troca (Foto: pixabay.com)

Começamos com um dos erros mais comum na hora de trocar o lubrificante. Se rodar com o óleo em um nível bastante baixo pode trazer problemas, ele completo também pode ser prejudicial. O proprietário do automóvel deve prestar a atenção para não passar do nível permitido, pois ele pode vazar e cair em outros componentes.

Além disso, respeitar o período de troca também é importante. No caso do motor, recomenda-se que ela deve acontecer a cada 5 ou 7 mil quilômetros. Em caso de dúvidas, consulte o manual de garantia.

2 – Tipo de óleo

2 – Tipo de óleo (Foto: pixabay.com)

Outro erro bastante comum é a escolha do tipo de óleo. Normalmente, eles são separados em três tipos:

  • Mineral
  • Sintético
  • Semissintético

Cada veículo usa um tipo diferente. Por isso, é importante verificar no manual do proprietário qual é o mais indicado pela fabricante. Três pontos precisam estar de acordo: a base; o grau e a viscosidade.

3 – Fixação das peças

3 – Fixação das peças (Foto: pixabay.com)

Por fim, se você não quer ter problemas na hora da troca de peças, é sempre bom ver se todas elas estão fixas. Para a realização desta tarefa, é importante prestar bastante atenção. Caso contrário, você colocará a saúde de seu veículo em risco.

3 – Fixação das peças (Foto: pixabay.com)

Os componentes precisão estar bem posicionadas, firmes e sem vazamentos. O bujão, por exemplo, precisa estar bem parafusado.

 

Pedro Giordan
Pedro GiordanJornalista graduado pela Universidade Metodista de São Paulo em 2017. Redator do Garagem360 desde 2021, onde acumula desde então experiência e pesquisas sobre o setor automotivo. Anteriormente, trabalhou em redação jornalística, assessoria de imprensa, blog sobre futebol e site especializado em esportes.
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