Tesla em apuros? Elon Musk anuncia demissão em massa de 10% dos funcionários
Saiba o que está rolando com a Tesla e entenda porque Elon Musk está demitindo 10% de seus funcionários; confira todos os detalhes e fique por dentro!
Uma nova decisão anunciada por Elon Musk faz a gente pensar que a Tesla pode não estar passando por uma fase muito boa, globalmente falando, afinal, cerca de 10% dos funcionários da empresa serão demitidos.
Acontece que é fato que a Tesla já teve melhores momentos, principalmente nos Estados Unidos, país de origem, mas será que a coisa tá realmente tão complicada assim?
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Elon Musk anuncia demissão em massa na Tesla
Uma coisa é inegável: a fabricante de Elon Musk tem uma grande popularidade pelo mundo inteiro, seja pelos seus veículos ou pelas inovações tecnológicas, isso é um fato.
No entanto, parece que o bilionário não está em seu melhor momento com a empresa. Isso porque Musk anuncia uma demissão em massa de 10% dos funcionários da Tesla, e de forma global.
O anúncio oficial foi feito através de um memorando interno enviado no último domingo, no dia 14. Ao todo, estima-se que a demissão deverá chegar para cerca de 14 mil empregados.
De acordo com Elon Musk, a questão é que ocorreu uma “duplicação de cargos”, assim como de funções, em determinadas áreas. Teoricamente, isso ocorreu durante o maior momento de crescimento da empresa.
Agora, o CEO deixa claro que, apesar de não gostar nada dessa situação, ela é inevitável. Ou seja, isso precisa ser feito, queira ele ou não.
O que está acontecendo com a Tesla?
A nova onda de demissões da Tesla chega junto ao momento de menor demanda por seus veículos. De acordo com dados recentes referentes ao balanço financeiro, é o primeiro declínio nas entregas trimestrais em 4 anos.
Isto é, estamos falando do 1º trimestre deste ano de 2024. Em números reais, foram 386.810 veículos entregues no período, o que representa 20% a menos quanto ao 4º trimestre de 2023.
No ano passado, no período mencionado, a Tesla chegou a entregar mais de 480 mil automóveis. Ou seja, é uma queda um tanto quanto significativa para a empresa.
Ainda vale destacar que os novos cortes são o primeiro em grande escala desde fevereiro de 2023. Na época, a empresa desligou cerca de 4% de seus funcionários, em Nova York.
“Ao longo dos anos, crescemos rapidamente com várias fábricas se expandindo globalmente. Com esse crescimento acelerado, houve duplicação de cargos e funções em determinadas áreas. Enquanto prepararmos a empresa para a nossa próxima fase de crescimento, é extremamente importante analisar todos os aspectos da companhia para reduzir custos e aumentar a produtividade.”, menciona o memorando interno (traduzido)
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