Os veículos eletrificados estão cada vez mais populares no Brasil, porém o carro elétrico ainda enfrenta certa resistência de alguns consumidores, que, por um motivo ou outro, não gostaram das novidades. Veja!
Comprador de carro elétrico arrependido
Nos dias atuais, não é muito difícil conseguir impressões a respeito de produtos dado o alcance da internet e isso serve também para impressões de proprietários de carros elétricos.
Sendo assim, basta uma pesquisa que não precisa ser das mais aprofundadas para verificar a insatisfação de alguns compradores de modelos eletrificados ou mesmo aqueles que nem cogitam a hipótese de testá-los.
Dentro desse contexto, marcas como BYD e GWM, principais novidades recentes para o segmento, são as campeãs de interações com relação aos seus produtos, algumas positivas, outras nem tanto…
Quais os pontos negativos dos carros elétricos?
A principal razão para os consumidores de veículos elétricos se arrependeram é a infraestrutura de recarga.
Ainda em desenvolvimento no país, o acesso à equipamentos de recargas públicos precisam ser expandidos para agradar o público.
Outro desafio que os modelos eletrificados encontram por aqui é com relação ao custo-benefício, principalmente no que se refere à manutenção a médio e longo prazo, ou seja, quando o veículo não for mais 0 km.
A dúvida com relação às alternativas de ajustes, seja pela limitação de opções, como também pela possível falta de profissionais capacitados, também pesam contra a popularização ainda maior desses carros no Brasil.
Brasileiros cogitam voltar aos veículos a combustão
Diante da experiência frustrada de consumidores dos veículos elétricos oferecidos no Brasil, a volta aos modelos a combustão pode ser questão de tempo, diferentemente do que foi cogitado no começo da expansão dos eletrificados.
Prova disso são as impressões registradas nas principais redes sociais entre os brasileiros, onde há destaques positivos, mas também aspectos negativos realçados.
Dentro deste cenário, a ideia que alguns compartilham é de que o país ainda não tenha a estruturação necessária, o que pode ser tornar viável em alguns anos, mas vale lembrar que essa queixa não acontece só por aqui, mas em vários países mundo afora.
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