A Nova Montana – futura picape da Chevrolet desenvolvida sobre a plataforma GEM, a mesma usada pela Chevrolet Tracker – estreia em 2023 com alto nível de conectividade, promete a montadora. A fase final de validações do veículo continua no Campo de provas da General Motors em Indaiatuba (SP).
Nova Montana 2023 estreará com conceito inédito e inovador
“Além de uma variedade de simulações virtuais, centenas de mecânicos, engenheiros e pilotos revezam-se dia e noite em testes laboratoriais e de pistas no Campo de Provas da GM para garantir que a Nova Montana ofereça toda robustez, segurança e tecnologia idealizada pelos projetistas”, informou a GM em comunicado à imprensa.
Neste momento, um dos focos do time de desenvolvimento está sendo a validação do inovador sistema de conectividade do veículo, que será capaz de receber atualizações remotas de software inerentes à arquitetura eletrônica da picape e de aplicativos nativos à nova central multimídia, que já nascerá como uma extensão do painel de instrumentos.
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A Nova Montana chega ao mercado em 2023 e irá estrear um conceito inédito de picape para a marca e “vai surpreender também pelo design inteligente, já que a cabine aproveita melhor o espaço interno enquanto a caçamba vai trazer tecnologias que proporcionam maior versatilidade”, promete a montadora.
A Montana será o próximo integrante da nova família de veículos globais da Chevrolet, já composta pelas atuais gerações de Onix, Onix Plus e Tracker.
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Testes com a Nova Montana prosseguem em Indaiatuba (SP)
A fase final do desenvolvimento da Nova Montana ocorre em ritmo acelerado no no Campo de Provas da Cruz Alta (CPCA) da GM, em Indaiatuba (SP).
Segundo afirma a montadora, as instalações são a maior do tipo no Hemisfério Sul. Conta com 17 tipos de pistas, entre elas a de “tortura” e a “reta infinita”; além de sete laboratórios, como o de dinâmica veicular, o de eletroeletrônica e o de análise de emissões. Toda essa estrutura ocupa uma área equivalente a 1.360 campos de futebol.
“Ultrapassamos os 6 milhões de quilômetros rodados por ano entre os mais de mil testes que são realizados no Campo de Provas da GM. Com isso, em seis meses é possível simular o desgaste que um automóvel sofreria se rodasse por 15 anos em condições normais de trânsito – ou o equivalente a 240 mil quilômetros”, explica Leandro Couto, diretor do CPCA.