Como carro autônomo reage em acidentes? Quem ele protege?

Carros autônomos enfrentam dilemas éticos em acidentes, decidindo quem proteger ou atingir. Saiba mais sobre como esses veículos tomam decisões!

Você já parou para pensar como um carro autônomo reage em acidentes? Apesar da resposta parecer relativamente óbvia, na verdade, ela pode ser mais surpreendente do que muita gente imagina.

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Afinal, como um carro autônomo reage em acidentes? ?

Bem, a reação de um carro autônomo em um acidente depende de como ele foi programado para lidar com situações de risco, ou seja, pode variar bastante.

Isto é, diferente de um motorista humano, que pode agir com base em intuições ou emoções, o veículo autônomo toma decisões com base em algoritmos complexos.

Para melhor entender, esses algoritmos analisam diversos fatores, como a velocidade, a proximidade de obstáculos e as condições da estrada, para calcular a melhor maneira de evitar danos.

Dessa forma, em casos de emergência, onde a colisão é inevitável, o dilema ético entra em cena. O carro deve priorizar a segurança de seus passageiros, de pedestres ou até mesmo de outros motoristas?

A programação desse tipo de decisão, que deve ser feita pelas fabricantes, envolve uma série de debates sobre moralidade, segurança e justiça. 

Confira ainda mais detalhes: Elon Musk demite especialistas em segurança da Tesla; e agora, quem vai cuidar dos carros autônomos?

E quem deve ser protegido em uma situação de risco?

Em uma situação de risco, é possível programar os veículos autônomos para que ele considere diferentes fatores, como por exemplo:

  • Segurança do passageiro: priorizar a vida de quem está dentro do veículo, já que o carro autônomo tem o compromisso de proteger seus ocupantes.

  • Minimização de danos: focar em reduzir os danos gerais, com base em uma análise lógica de onde os danos podem ser menores.

  • Proteção dos pedestres: levar em conta a segurança dos pedestres, considerando fatores como a proximidade deles e a possibilidade de um acidente mais grave.

  • Considerações morais: programar o carro para tomar decisões que refletem uma ética humana, com base em princípios de justiça e valor das vidas.

Por fim, de um mudo geral, tudo pode depender da forma em que o carro foi programado.

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Vitória Marques
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