Chevrolet Captiva volta ao mercado brasileiro em 2025
Chevrolet Captiva volta ao mercado brasileiro em 2025. Veja o que já sabemos sobre o SUV que agora deve vir 100% elétrico.
A Chevrolet vai trazer de volta um dos seus SUVs de sucesso, o Chevrolet Captiva, ainda em 2025, mas com uma roupagem totalmente inédita. Esqueça o crossover de outrora, o novo Captiva será um veículo 100% elétrico, assim como Blazer e Equinox EV.
Veja o que já sabemos sobre o modelo que tem forte influência chinesa.
Chevrolet Captiva volta em 2025
Os flagras já circulavam há tempos, com os protótipos Wuling Starlight S rodando em testes no Brasil, lado a lado com o Baojun Yep. A grande incógnita era como esses dois modelos seriam comercializados
Já sabemos, por meio das comemorações dos 100 anos da General Motors no Brasil, que o Yep virá ao Brasil com o nome Chevrolet Spark, adaptado para o mercado local.
Agora nossas suspeitas se concretizaram. O SUV maior, o Wuling Starlight S, fruto da parceria entre Chevrolet e a Wuling, vem para o Brasil (e América Latina) como o novo Captiva EV.
Por aqui, o Captiva terá algumas diferenças em relação ao modelo chinês, principalmente na estética. Na dianteira, o modelo terá uma barra entre os faróis, mas não sabemos se será luminosa, como os eletrificados da BYD.
A traseira, robusta, conta com lanternas escurecidas, com um grande logotipo da Chevrolet em preto, indicando que o modelo será comercializado na versão topo de linha, a Premier.
As medidas da Captiva a colocam acima do Equinox, com seus 4,75 metros de comprimento, 1,89 m de largura, 1,69 m de altura e 2,80 m de entre-eixos. A título de comparação, o Equinox EV conta com 4,67 m de comprimento e 2,73 m de entre-eixos.
É ainda maior do que a Captiva original, com 4,57 m de comprimento, 1,70 m de altura, 1,85 m de largura e 2,70 m de entre-eixos.
Motorização
O motor dianteiro oferece 201 cv e 31.6 kgfm de torque, associado a bateria de 60 kWh que consegue render até 510 km de autonomia no ciclo chinês.
Ainda há uma opção com motor híbrido Plug-in, que pode dar as caras por aqui. Essa versão é equipada com 1.5 aspirado de quatro cilindros associado a um conjunto elétrico. A autonomia com tanque cheio e bateria carregada é de 1.100 km — o mesmo que os híbridos chineses, como o Song Plus (o híbrido mais vendido do Brasil).
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Sou Robson Quirino. Formado em Comunicação Social pelo IESB-Brasília, atuo como Redator/ Jornalista desde 2009 e para o segmento automotivo desde 2019. Gosto de saber como os carros funcionam, inclusive a rebimboca da parafuseta.