Tendência no mundo inteiro, os carros compartilhados já estão disponíveis em algumas cidades do Brasil. Ainda em fase de desenvolvimento, a novidade gera algumas dúvidas, por exemplo, como proceder em casos de acidentes e roubos.
“Antes de fechar o negócio, é importante o consumidor checar se a empresa conta com alguma seguradora parceira. Ela é a garantia para o proprietário e para o locatário do veículo”, explica Jabis Alexandre, diretor geral de Automóvel e Massificados do Grupo Segurador Banco do Brasil e Maphre, que é a seguradora oficial de plataformas como Pegcar e Parpe.
Caso o motorista de um veículo compartilhado se envolva em uma colisão, o ideal é manter a calma e, se necessário, chamar os serviços de emergência. Depois, é importante realizar um Boletim de Ocorrência e comunicar a empresa de car sharing para entrar em contato com a seguradora. “A apólice prevê essa cobertura e oferece todo o apoio necessário ao condutor e ao proprietário do automóvel. Recomendamos apenas a coleta de dados relevantes como nome, telefone e RG dos motoristas, além de informações sobre modelo e placa dos carros”, afirma Alexandre.
Se o veículo for roubado ou furtado, o condutor precisa realizar um Boletim de Ocorrência e comunicar a locadora. Nos casos de danos leves causados durante manobras, recomenda-se que o condutor providencie imagens do carro, realize o B.O e comunique a empresa responsável pelo veículo.
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