Scania expõe novos caminhões no Salão Internacional de Transporte, na Alemanha

Depois de mostrar a sua nova linha de caminhões à imprensa e aos clientes em agosto, a Scania agora os apresenta ao público geral. Os veículos inéditos estão em exposição no Salão Internacional de Transporte (IAA), que vai até 29 de setembro, na cidade de Hannover, na Alemanha. Ainda sem datas certas, a previsão é de que os pesados sejam vendidos primeiro na Europa e cheguem ao Brasil posteriormente.

A nova linha é ideal para clientes que trabalham com operações rodoviárias de longa distância. De quebra, as melhorias feitas nos motores e a na aerodinâmica conseguem gerar uma economia de combustível significante.

“Comparado com o Scania Streamline atual, nossos caminhões de longa distância extremamente frugais com motores Euro 6 geralmente permitem uma redução de combustível de 5%. Para um caminhão de longa distância que percorre 150 mil quilômetros por ano, isso representa uma redução de aproximadamente 2.200 litros de diesel e um montante significativo em termos de custos de combustível reduzidos”, afirma Björn Fahlström, vice-presidente mundial de Caminhões da Scania.

As cabines

A nova geração de cabines desenvolvida pela montadora sueca conta com recursos de segurança inéditos. Pela primeira vez, será possível comprar um caminhão com opcional de airbags de cortina lateral. A tecnologia ajuda a preservar a integridade dos passageiros em casos de capotamento.

Com design moderno, as novas cabines são cinco centímetros mais longas e 10 centímetros mais altas – nos modelos R e S a altura do teto foi aumentada em 16 centímetros. Elas vão estar disponíveis em 24 versões diferentes. As opções para ajustar o assento também estão maiores. Agora, a distância varia entre 150 a 200 centímetros.

“Sempre tivemos grande foco no ambiente de trabalho do motorista, e esta nova geração de caminhões não é exceção. Alguns bons exemplos são o painel de instrumentos, que foi abaixado, o campo de visão para a frente, que foi aumentado, e as colunas A, que são agora mais estreitas.”, ressalta Fahlström.

Escrito por

Maria Beatriz Vaccari

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