O Chevrolet Monza é um nome de carro que chama atenção no Brasil. Somado a isso, concorrer e desbancar o Onix Plus, da mesma fabricante, é algo que pode causar espanto. Porém, aconteceu na China. Veja.
Chevrolet Monza supera o Onix Plus
Se no Brasil, o Chevrolet Monza parou de ser fabricado na década de 90 e pode remeter a carros antigos, na China o sedã está a todo vapor.
Por lá, o modelo que teve grande popularidade no Brasil, tem feito tanto sucesso em sua nova versão, que superou até mesmo o Onix Plus no mercado asiático.
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Em outras palavras, o que aconteceu foi uma mudança de planejamento da Chevrolet para a China, com a substituição de um modelo pelo outro.
Dessa forma, o novo Monza foi escolhido como o sedã híbrido que representará com maior protagonismo a montadora norte-americana no país.
Ótimo consumo
Um dos principais fatores que agradaram o público asiático e decidiu o futuro da Chevrolet na China é o ótimo consumo do Monza.
O modelo híbrido alcança a marca de consumo médio de 21 km/l de gasolina de acordo com o ciclo CLTP chinês, especializado nesse tipo de levantamento.
Esse índice, no entanto, se refere ao desempenho do Monza nas estradas chinesa. No ambiente urbano, o consumo cai para 17 km/l.
Motorização
O Chevrolet Monza chinês possui duas variações de motorização: 1.5 aspirada e 1.3 turbo.
Enquanto a primeira versão é movida a gasolina com 16 válvulas, potência de 109 cavalos, 14,3 kgfm de torque, além de transmissão é manual ou automatizada de dupla embreagem com seis marchas, a segunda configuração possui sistema híbrido leve, com unidade elétrica de 48 volts.
A versão híbrida desenvolve 163 cv de potência e 23,4 kgfm de torque, além de câmbio automático de dupla embreagem e seis marchas.
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Cenário dos sedãs no Brasil
Se na China, o novo Monza ganha cada vez mais popularidade, no Brasil a situação é o oposto.
Por aqui, o Chevrolet Onix Plus é um sucesso de vendas e lidera a categoria com 42.138 unidades emplacadas no acumulado de 2023, sendo o quinto mais bem ranqueado entre todos os segmentos.
Dessa forma, não faz sentido substituir ou criar concorrência para o modelo que definitivamente caiu nas graças do brasileiro.
Isso por si só descarta o futuro (pelo menos até agora) do novo Monza no país.