Qual a diferença entre ACC e CNH A? Tire suas dúvidas

Saiba de uma vez por todas qual a diferença entre ACC e CNH A e tire todas as suas dúvidas!

Ter a autorização para conduzir determinados veículos é o grande sonho de boa parte dos cidadãos brasileiros, mas ainda há uma dúvida bastante comum entre a maioria deles: qual a diferença entre ACC e CNH A?

Bem, para muita gente pode parecer a mesma coisa, mas é de extrema importância entender quando cada um desses documentos é aceito e para que eles servem, de forma mais específica, e evitar dores de cabeça.

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O que é ACC?

De forma simples e breve, a Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC) é um documento emitido pelos órgãos de trânsito que permite ao portador pilotar veículos de duas ou três rodas, conhecidos como ciclomotores ou cinquentinhas, que possuem até 50cc de cilindrada.

Esses veículos são ideais para deslocamentos mais curtos e são bastante comuns em áreas urbanas devido à sua praticidade e eficiência em tráfego leve, o que desperta o interesse de muita gente.

Para obter a ACC, é necessário que o interessado tenha, no mínimo, 18 anos de idade e passe por um curso específico de formação para ciclomotores. O curso inclui aulas teóricas sobre legislação de trânsito, noções de primeiros socorros, direção defensiva e aulas práticas de pilotagem.

Assim, após a conclusão do curso, o candidato deve ser aprovado em um exame teórico e um exame prático para finalmente receber a autorização e estar apto à condução.

Veja também: Qual o valor para obter ACC?

Para que serve a CNH A?

Sem muitas delongas, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria A é um documento mais abrangente que autoriza o portador a pilotar qualquer tipo de motocicleta, independente da cilindrada. Isso inclui desde motos de pequeno porte até motocicletas de alta cilindrada, além de triciclos motorizados e quadriciclos.

Para obter a CNH categoria A, o processo é um pouco mais complexo e rigoroso em comparação à ACC. O candidato deve também ter no mínimo 18 anos de idade e passar por um curso de formação de condutores que inclui aulas teóricas e práticas.

As aulas teóricas abordam temas semelhantes aos da ACC, mas são mais detalhadas e abrangentes, incluindo conhecimentos específicos para a condução segura de motocicletas de maior potência. As aulas práticas, por sua vez, são realizadas em veículos que atendem às especificações da categoria A.

Desse modo, após completar o curso, o candidato deve ser aprovado em exames teóricos e práticos que são mais rigorosos do que aqueles aplicados para a ACC, refletindo a maior complexidade e responsabilidade na condução de motocicletas de maior porte.

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Qual a diferença entre ACC  e CNH A?

Para sanar a curiosidade de muitos, a principal diferença entre ACC e CNH categoria A é o tipo de veículo que cada uma autoriza a conduzir. Isso porque, enquanto a ACC limita o condutor aos ciclomotores de até 50cc, a CNH categoria A permite a condução de qualquer tipo de motocicleta.

Além disso, é preciso destacar que a formação para obter a CNH categoria A é mais abrangente e os exames são mais rigorosos, o que reflete a maior habilidade e conhecimento necessários para pilotar motocicletas de maior potência de forma segura.

Em razão disso, essas diferenças fazem com que a CNH categoria A seja mais adequada para aqueles que desejam uma experiência completa de pilotagem, incluindo a possibilidade de viajar por longas distâncias e em diferentes tipos de vias, enquanto a ACC é mais indicada para quem busca uma solução prática e rápida.

Fora isso, ainda é interessante pontuar que o preço para a emissão da ACC costuma ser mais em conta do que para a emissão da CNH na categoria A, considerando justamente as autorizações e o processo de ambos os documentos.

Por fim, seja como for, é indispensável que todo e qualquer condutor esteja em dia com as documentações necessárias antes de ir às ruas com qualquer que seja o veículo, afinal, além das penalidades aplicadas, a ausência da qualificação adequada coloca em risco a vida do motorista e dos demais cidadãos presentes no trânsito.

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Escrito por

Vitória Marques

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