Pulse Abarth vende em 3 dias metade da produção prevista para 2022
O Pulse Abarth chegou ao mercado brasileiro há menos de uma semana e já conquistou números importantes para a marca; saiba mais
O SUV esportivo Pulse Abarth chegou ao mercado brasileiro na última quinta-feira (17) e, em apenas três dias, vendeu metade de sua produção prevista para 2022. Foram 350 unidades comercializadas neste período, de acordo com a Stellantis. O modelo foi anunciado ao público durante as etapas da Fórmula 4 brasileira ao longo deste ano.
O carro marca o retorno da montadora de origem italiana Abarth ao Brasil. Foram realizadas ações durante o lançamento nas cerca de 50 concessionárias da Fiat com espaço dedicado à marca Abarth espalhadas pelo Brasil, a fim de mostrar ao público um pouco mais do novo SUV.
Pulse Abarth se destaca com sua velocidade acima da média para os SUVs
O Pulse Abarth é o primeiro carro da fabricante de esportivos a ser desenvolvido e produzido no Brasil, no Polo Automotivo da Stellantis em Betim (MG). O modelo é equipado com o motor 1.3 T270, com potência de 185 cv com etanol e torque de 27,5 kgfm. O câmbio é automático de 6 marchas.
Segundo a fábrica, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 7,6 segundos e a velocidade máxima é de 215 km/h. De acordo com a Stellantis, o Pulse Abarth é o SUV compacto mais rápido do Brasil, deixando para trás modelos como Citroën C4 Cactus THP e Peugeot 2008 THP, ambos com potência máxima de 173 cv.
O Pulse Abarth sai de fábrica completo e sem opcionais, custando R$ 149.990,00. Ele traz de série escapamento duplo esportivo, central multimídia de 10,1″ com serviços conectados, paddle shifters, frenagem automática de emergência, freio de estacionamento eletrônico com função auto hold, carregador de celular por indução, comutação automática de faróis e alerta de mudança de faixa.
A Abarth foi fundada em Turim no ano de 1949, pelo ítalo-italiano Carlos Abarth, que escolheu o escorpião como símbolo da marca por conta de seu signo. Seu sucesso se iniciou na década de 60 em corridas de carros esportivos, mas em 1971, Carlos vendeu a montadora para a Fiat. Hoje a marca é uma das montadoras sob o guarda-chuva da Stellantis.
Formando em Jornalismo pela UFRRJ, atuo como redator desde 2019. Apaixonado por contar histórias e entender histórias, desde meu começo até agora, venho trabalhando com algumas paixões do brasileiro — desde esportes até o mundo automobilístico.