Mais um candidato a serviço de seguro para carros passou a estar disponível no mercado já a partir deste mês. Desta forma, a gama para proteção veicular no país continua crescendo.
Serviço de proteção veicular de empresa não convencional
A plataforma voltada para facilitar a vida do motorista brasileiro Gringo, anunciou recentemente seu mais novo tipo de serviço: um seguro auto.
Desta maneira, a empresa amplia sua variedade de serviços ao consumidor e passa a disponibilizar seguro para automóveis, motos e caminhões.
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Segundo a Gringo, os mais de 10 milhões de clientes da plataforma poderão contratar o novo seguro independentemente do ano e modelo do veículo que tiverem.
Mais sobre o seguro da plataforma
O serviço de seguro da plataforma Gringo está disponível através do aplicativo da empresa.
Uma vez acessando o mecanismo, o usuário interessado cota o seguro conforme as coberturas disponibilizadas pela plataforma: roubo e furto, assistência 24 horas e perda total.
A cobertura para ”roubo e furto” assegura recebimento de até 100% da Tabela Fipe em caso de roubo ou furto.
Para a ”assistência 24 horas”, a empresa disponibiliza guincho de 200 km e troca de pneus.
E por fim, na modalidade ”perda total”, o cliente usufrui de cobertura sem franquia em casos de acidentes, enchentes ou desastres naturais.
Após a cotação, o cliente então conhece o valor a ser pago pela proteção veicular de acordo com suas preferências e pode avançar para a contratação do seguro.
Desta maneira, o serviço da plataforma se baseia nos moldes das tradicionais empresas do mercado, porém espera se diferenciar pela natureza distinta e mais ampla.
Seguro automotivo no Brasil
Em alta desde o começo do ano, o seguro de automóveis no país é um dos fatores mais importantes ao comprar um veículo, já que o valor do serviço incide sobre as taxas de violência na sociedade como um dos pontos chaves.
No entanto, o alto preço cobrado pelas seguradoras para automóveis e também motocicletas é o principal motivo para a grande quantidade de veículos sem seguro andando pelas cidades do país.
De acordo ainda com mais informações do mercado, 70% dos carros não são segurados. Esse número cresce ainda mais ao se analisar as motos: 92%.
Outro ponto que pesa negativamente é a pequena cobertura para veículos mais antigos, para anos inferiores a 2012 por exemplo. Desta forma, estes modelos, são os que mais estão expostos à violência.
Vale lembrar que os modelos de carros com mais de dez anos são responsáveis por aproximadamente metade da frota em circulação no Brasil atualmente.
