Quer personalizar a placa do veículo? Saiba como fazer e quanto pode custar
Os preços para personalizar a placa do veiculo variam em cada unidade federativa. Em São Paulo, por exemplo, o valor fica mais de R$ 99.
Paixão por cachorros, gatos, ou até uma homenagem à marca podem motivar os motoristas a quererem personalizar a placa do veículo. Entretanto, seja qual for o motivo, esse procedimento varia de preço e condições em cada unidade da federação. Os departamentos de trânsito estaduais regulamentam quais são as opções de escolha alfanumérica, disponível apenas para os veículos zero km. Em alguns locais, também é necessário pagar uma taxa extra para tal.
Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), anualmente, um intervalo sequencial de placas veiculares crescente é encaminhado aos departamentos estudais. A partir daí, os proprietários podem escolher três formas de personalização –letras, números ou placa completa, entre as opções fornecidas pelo órgão nacional.
De acordo com levantamento feito pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a região Sudeste é a que mais teve novos emplacamentos em fevereiro de 2018 – foram 52,9% do total nacional.
Em maio de 2016, São Paulo regulamentou a personalização do emplacamento. Na época, a taxa extra para a escolha estava em cerca de R$ 91. Para 2018, o valor é de R$ 99,51. Caso o motorista não opte pela personalização no momento do emplacamento, o sistema estadual oferece 20 opções alfanuméricas aleatórias, para escolha do proprietário, sem custo adicional para isso.
Outros Estados
O Sul do Brasil segue em segundo lugar no ranking de emplacamentos da Fenabrave, com 18,15%. Para escolher as letras e números de registro do automóvel, o processo é similar ao que ocorre nas outras regiões, o que difere é o preço. No estado de Santa Catarina, por exemplo, o departamento estadual de trânsito informa que o valor é de R$ 339,70.
Seguido do Sul, o Nordeste brasileiro segue como terceira região com mais emplacamentos no mesmo período, 14,74% do total no Brasil. Para os proprietários de veículos no Rio Grande do Norte, a escolha da combinação alfanumérica custa R$ 30 a mais no momento de registro do automóvel.
É possível consultar via sistema quais são as combinações disponíveis. Caso o proprietário não preencha algum número ou letra, a placa será completada automaticamente.
O Centro-Oeste foi a terceira região em novos emplacamentos em fevereiro, com 9,8% do total nacional. Atualmente, o Detran do Mato Grosso cobra a taxa de R$ 378,17 para escolha das letras e números nos veículos novos.
O Norte brasileiro foi a região que menos teve novos emplacamentos, com 4,4%. No estado do Acre, para personalizar a placa é necessário desembolsar o valor de R$ 278,02 a mais. Ainda na localidade, no Amazonas, o desejo de escolher as letras (ou números) vai custar um pouco mais – R$ 445,70.
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Confira álbum com os modelos mais vendidos nas décadas de 70, 80 e 90:
O Volkswagen Fusca foi lançado oficialmente em 1959; neste mesmo ano foram vendidos 8.406 unidades e, em 1970, a montadora atingiu o primeiro milhão de veículos produzidos |Foto: Pixabay
A Chevrolet iniciou as vendas do Opala em 1968 e, nos 10 primeiros anos, produziu 500 mil unidades; o modelo era equipado com câmbio de quatro marchas e pneus “tala larga”, para altas velocidades |Foto: Divulgação/Chevrolet
Em 1970 chegou ao mercado a Ford Belina; lançada nas versões Básica, Luxo e LDO, a perua contava com motor 1.3 e, em 1973, todas passaram a usar o 1.4 |Foto: Photo credit: Ale Ruoso via Visual Hunt / CC BY
A Ford Rural Willys foi lançada em 1968, no 6º Salão do Automóvel de São Paulo, no Parque Ibirapuera |Foto: By Renzo Maia;cropped and adjusted by uploader Mr.choppers (DSCF1607.JPG) [CC BY 3.0], via Wikimedia Commons
Apresentado em 1962, o Volkswagen Karmann Ghia contava com motor de 1.200 cm³ e 30 cv; ele foi utilizado até 1967, quando chegou o 1.500 de 44 cv |Foto: By MaGioZal (Own work) [CC BY-SA 3.0 or GFDL], via Wikimedia Commons
Conhecido como Zé do Caixão, o Volkswagen 1600 teve suas vendas iniciadas em 1968; produzido até 1971, ele era capaz de atingir até 135 km/h de velocidade máxima |Foto: Divulgação/Volkswagen
O Ford Corcel chegou ao mercado em 1969; nove anos depois, foi introduzido o Corcel II, baseado na versão anterior, porém modernizado|Foto: BKM_BR via VisualHunt / CC BY
Lançado em 1957, a Volkswagen Kombi era equipada inicialmente com motor de 1.200 cm³ de cilindrada; com cinco anos de mercado, atingiu o marco de 41.083 unidades comercializadas no País|Foto: Divulgação/Volkswagen
A Ford apresentou o LTD, versão mais luxuosa do Galaxie, em 1968; este foi o primeiro veículo nacional a contar com transmissão automática |Foto: By Bull-Doser at English Wikipedia – Public Domain, Link
A Volkswagen Variant foi lançado em 1969 e passou por reestilizações até chegar à nova geração, em 1977, chamada de Variant II; o modelo foi produzido até 1981 e teve mais de 293 mil unidades vendidas |Foto: By Bruno Kussler Marques from Uberlandia, Brazil;cropped and lightly adjusted by uploader Mr.choppers (VW Variant) [CC BY 2.0], via Wikimedia Commons
Em 24 de abril de 1970, a Chevrolet apresentou oficialmente o Chevette duas portas, e, em março de 1985, o veículo atingiu o marco de um milhão de unidades produzidas em São José dos Campos, no interior de São Paulo|Foto: Divulgação
A Brasília, da Volkswagen, chegou ao mercado em 1973; desenvolvido a partir da plataforma do Fusca, o veículo teve, ao longo de nove anos de fabricação, mais de 930 mil unidades vendidas|Foto: WalterPro4755 via Visualhunt.com / CC BY
Lançado em 1984, o Santana, segundo a Volkswagen, foi o primeiro carro nacional equipado com catalisador; o modelo também oferecia o sistema de freios ABS |Foto: Divulgação/Volkswagen
Comercializado no Brasil desde 1980, o Gol se tornou o líder de vendas em 1987, posição que ocupou por 27 anos seguidos|Foto: Divulgação/Volkswagen
Lançado em maio de 1973 na Alemanha, o VW Passat começou a ser fabricado no Brasil no ano seguinte; sob o capô, ele trazia inicialmente o propulsor 1.5, 4 cilindros e 78 cv de potência |Foto: Divulgação
O Chevrolet Opala chegou ao País em novembro de 1968 e também fez sucesso na década de 1980; vinte anos após ser apresentado, a GM introduziu o câmbio automático de quatro marchas |Foto: simenon via VisualHunt.com / CC BY-SA
Com motor 1.3, o Fiat 147 foi um dos carros mais vendidos do País nos anos 80; ele foi lançado por aqui oficialmente em 1976|Foto: Divulgação
Em 1892, ano em que foi lançado no Brasil, o Chevrolet Monza teve 53 mil unidades vendidas; na época ele era equipado com motor 1.6, direção hidráulica e câmbio manual de quatro ou cinco velocidades|Foto: Divulgação
Lançado em 1981, a Panorama contava com motor de 1.300 cm³; um ano após sua estreia, a Fiat já havia vendido no País pouco mais de 12 mil unidades da perua |Foto: Divulgação
O Santana, em 1984, marcou a entrada da Volkswagen no segmento de luxo; em 1991, quando chegou a segunda geração, ele se tornou o primeiro veículo nacional a oferecer freios ABS |Foto: Divulgação
Outro modelo de muito sucesso na década de 1990 foi o Fiat Uno; também apresentado em 1984, o compacto era oferecido nas versões S, CS e SX, todas com motor 1.3|Foto: Divulgação
O Chevrolet Monza foi lançado em 1982 e, nove anos depois, a montadora comemorou a produção de 600 mil unidades |Foto: Divulgação
A década de 1990 foi marcada pelos compactos com motor 1.0, e um dos que fez muito sucesso na época foi o Chevrolet Corsa – a versão Wind começou a ser vendida no Brasil em 1994 |Foto: Divulgação/Chevrolet
Derivado do Gol, o sedã Voyage foi totalmente projetado e desenvolvido no País; lançado em 1981, ele deixou de ser produzido em 1996, dando lugar ao Polo Classic |Foto: Divulgação
A Parati teve as vendas iniciadas no mercado nacional em 1982; 14 anos depois, a Volkswagen apresentou a segunda geração da perua|Foto: Divulgação
Lançada em 1982, a Ford Pampa recebeu uma versão 4×4 em 1984 e, em 1997, teve sua produção encerrada | Foto: Hugo90- via VisualHunt.com / CC BY
O Fiat Prêmio começou a ser vendido no Brasil em 1985 e, inicialmente, contava apenas com a versão CS de duas portas e motor 1.5|Foto: MikeSense80 via VisualHunt / CC BY
Eu gostaria de saber se essa prática ainda é possível, mesmo com as placas do Mercosul???