Você já parou para pensar sobre qual é o grande problema dos carros elétricos? Bem, de acordo com a maioria das pessoas, a resposta é simples: a bateria.
Isso porque ainda existem grandes dúvidas em relação à durabilidade e potência do item, o que faz muita gente ficar com o pé atrás na hora de levar um eletrificado para casa. No entanto, parece que há uma nova solução para esse problema.
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Novo lançamento promete acabar com o grande problema dos carros elétricos
Todo mundo sabe que os carros elétricos estão mais populares do que nunca. No entanto, assim como mencionado, ainda há uma grande desconfiança em relação às baterias, principalmente quanto à potência e durabilidade.
A grande novidade é que uma nova bateria, considerada a mais potente do mundo, pode ser capaz de solucionar essa questão. De forma mais clara, estamos falando de uma tecnologia revolucionária capaz de melhor a capacidade energética das baterias, assim como a vida útil e resistência.
De forma mais clara, a bateria é desenvolvida pela equipe de pesquisadores da Universidade Técnica Chalmers, na Suécia, liderada por Leif Asp, e promete ser mais leve e integrada aos dispositivos.
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Tecnologia foca em redução de peso e aumento de eficiência energética
De acordo com as informações disponibilizadas pelos estudiosos, o segredo por trás dessa tecnologia revolucionária é a composição de fibra de carbono, que é extremamente rígida e densa em energia.
Essa composição, além de reduzir o peso dos veículos e dispositivos que a utilizam, também aumenta a sua autonomia de maneira um tanto quanto considerável.
Segundo Richa Chaudhary, principal autora do estudo, essa bateria pode aumentar a autonomia dos carros elétricos em até 70%, o que pode ser revolucionário para o setor.
Além do aumento de potência e durabilidade, a bateria estrutural da Chalmers também é projetada para ser parte integrante da estrutura dos veículos, e não apenas um componente adicional, o que deverá permitir uma distribuição de peso mais eficiente e melhora o design geral do carro.
Por fim, vale destacar que a pesquisa ainda está em andamento e a equipe está trabalhando para descobrir como escalar a produção para atender à demanda do mercado.
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