Motores do Toyota Etios são para quem busca potência e economia
Para quem gosta de potência e economia, o Toyota Etios hatchback oferece duas opções modernas de motorização. Fabricados na planta de Porto Feliz, no interior paulista, os propulsores 1.3 e 1.5, ambos 16V Flexfuel, utilizam toda a tecnologia que consagrou a marca japonesa em veículos de categorias superiores, como o Corolla, sem deixar de lado a robustez mecânica.
Toyota Etios é equipado com motores 1.3 L e 1.5 L 16V Flexfuel |Foto: Divulgação
Em qualquer versão do compacto desempenho não é problema, já que seus motores possuem a tecnologia de duplo comando de válvulas variável Dual VVTi, que atua no gerenciamento dos sistemas de admissão e escape da câmara de combustão, resultando em mais potência, mas sem abrir mão da economia, já que gerencia melhor qual é o momento em que se deve injetar mais combustível.
Os propulsores do automóvel ainda utilizam bloco e cabeçote em alumínio. Além de ser mais leve que o ferro fundido, este material oferece maior durabilidade. Isso explica o fato de que a linha Etios tem um dos menores custos de manutenção do mercado.
Performance e economia
Compacto da marca japonesa tem opção de câmbio automático de quatro velocidades |Foto: Divulgação
Quando equipado com o motor 1.3, o modelo rende 98 cavalos de potência com etanol no tanque e 88 cv com gasolina, ambos a 5.600 rpm. O torque é de 13,1 kgfm e 12,4 kgfm, respectivamente, a 4.000 rpm. Já o propulsor 1.5, ideal para quem quer ainda mais desempenho, desenvolve 107 cv (etanol)/102 cv (gasolina), também a 5.600 rpm. O torque máximo nesta configuração, novamente a 4.000 giros, é de 14,4 kgfm (etanol) e 14,0 kgfm (gasolina).
Ambos contam com duas opções de transmissão: manual de seis marchas ou automática de quatro velocidades, tornando o compacto da marca japonesa o mais acessível e versátil do mercado nacional. E tem mais boas notícias: independentemente do conjunto mecânico escolhido, o hatch tem índice de consumo nota A no Programa de Etiquetagem Veicular do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o que só comprova o quanto ele é econômico.
