Motivos para você comprar e razões para não ter um Fiat Argo

Um dos principais hatches compactos do Brasil é o Fiat Argo. Veja aqui alguns de seus pontos positivos e negativos.

Um dos principais hatches compactos do Brasil é o Fiat Argo. O modelo foi lançado em 2017 com a missão de substituir o Palio. E parece que ele vem fazendo um bom trabalho. Hoje, ele é um dos mais vendidos da marca. Sem falar que é um dos mais baratos. O Garagem360 traz para você os pontos positivos e negativos deste modelo.

Fiat Argo

O Fiat Argo é um dos principais hatches do Brasil (Foto: Divulgação/Fiat)

Pontos positivos e negativos do Fiat Argo

Os números mostram que ele é bastante querido pelos brasileiros. No ano passado, ele foi o segundo automóvel de passeio mais vendido do País. Agora, contando as vendas de janeiro e fevereiro, ele teve 6.997 unidades vendidas. O Argo concorre diretamente com o Chevrolet Onix, o VW Polo e o Hyundai HB20.

Fiat Argo

Foto: Divulgação/Fiat

Ele está sendo ofertado em quatro versões diferentes. Os preços variam entre R$ 70.477 e R$ 79.903. O Fiat Argo tem diversos pontos positivos. No entanto, ele possui alguns pontos que não agradam tanto. Veja abaixo os pontos positivos e negativos do modelo.

Fiat Argo – Pontos positivos

Consumo

Começamos falando de um ponto que é bastante importante. Ainda mais nos dias de hoje, que os preços dos combustíveis estão altos. O Fiat Argo é um carro bastante econômico. Ainda mais as versões equipadas com o motor 1.0 Firefly Flex, que pode gerar 77 cv de potência e 10,9 kgfm de torque.

Estes modelos podem fazer 13,5 km/l (gasolina) e 9,4 km/l (etanol) na cidade. Enquanto isso, em trechos urbanos, eles podem rodar 15 km/l (gasolina) e 10,5 km/l (etanol). Do mesmo modo, os modelos com motor 1.3 Firefly também se  destacam.

Custo benefício

Fiat Argo

Foto: Divulgação/Fiat

Um segundo ponto positivo do hatch compacto da montadora italiana é o custo benefício. O Fiat Argo já traz uma boa lista de equipamentos desde a versão de entrada. No caso, o Argo 1.0 vem com direção elétrica, Drive by Wire, ar-condicionado, airbag duplo, freios ABS com EBD, computador de bordo, Lane Change, follow me home e entre outros.

Este carro custa a partir de R$ 70.477. Mas não é só isso. As outras versões podem vir com outros itens interessantes. Destaque para a central multimídia Uconnect de sete polegadas, o controle de estabilidade, o volante multifuncional e entre outros. Sem contar que o carro conta com as versões S-Drive e Trekking.

Manutenção

Também podemos destacar os custos para manter o veículo. Este é um outro ponto que muitas pessoas levam em consideração na hora de comprar o carro. As revisões do Fiat Argo são bastante acessíveis. Veja abaixo os valores cobrados pelas revisões do Argo 1.0 Flex.

  • 1ª revisão = R$ 432,00
  • 2ª revisão = R$ 604,00
  • 3ª revisão = R$ 444,00
  • 4ª revisão = R$ 1.388,00
  • 5ª revisão = R$ 472,00
  • 6ª revisão = R$ 788,00

Ponto negativos

Falta de câmbio automático

Foto: Divulgação/Fiat

Agora iremos falar dos pontos negativos do Fiat Argo. Um deles é a falta de uma opção com câmbio automático. Este é um item muito requisitado pelas pessoas, visto que ele pode trazer mais conforto na hora de enfrentar o trânsito. Além disso, a oferta de carros com este equipamento cresceu.

Hoje, todas as versões do Argo equipadas com um câmbio manual de cinco marchas. Lembrando que a versão HGT trazia uma transmissão automática de seis velocidades. Só que ela saiu de linha. Existe a expectativa da Fiat lançar o modelo com a transmissão automática do tipo CVT usada pelo SUV compacto Pulse.

Motor Turbo

Por fim, falaremos dos motores do modelo. Como vimos acima, ele pode ser encontrado com o motor 1.0 Firefly de 77 cv. Ele é um pouco menos potente que outros modelos, como o Onix 1.0 (82 cv)  e o Hyundai HB20 Sense 1.0 (80 cv). O carro feito em Betim-MG também está disponível com o motor 1.3 Firefly de 109 cv.

Ao contrário de seus concorrentes, ele não possui um motor 1.0 turbo. Em muitos os casos, eles se destacam por aliar um bom desempenho e um bom consumo de combustível. Seria interessante ver um motor assim no Argo.

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Pedro Giordan
Escrito por

Pedro Giordan

Jornalista graduado pela Universidade Metodista de São Paulo em 2017. Redator do Garagem360 desde 2021, onde acumula desde então experiência e pesquisas sobre o setor automotivo. Anteriormente, trabalhou em redação jornalística, assessoria de imprensa, blog sobre futebol e site especializado em esportes.

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