Andamos: Dirigibilidade é o ponto forte do novo Chevrolet Onix Premier

Na última quarta-feira (27), a equipe do Garagem360 andou no novo Chevrolet Onix Premier em algumas estradas do Rio Grande do Sul.

Na última quarta-feira (27), a equipe do Garagem360 andou no novo Chevrolet Onix Premier em algumas estradas do Rio Grande do Sul. Porém, este não foi um teste comum. Além de andar com o hatch nas ruas, foi possível avaliar o desempenho do modelo no autódromo do Velopark, para conhecer melhor as características dinâmicas do carro. E, em todos os cenários, ele se mostrou uma clara evolução do modelo anterior.

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Chevrolet Onix Premier: como anda

O primeiro contato com o carro foi no banco do carona, já que só foi possível assumir o volante já no Velopark. Devidamente acomodado no cockpit, o acesso à pista foi autorizado para dar duas voltas rápidas com o Onix. Embora estivesse em uma pista, o objetivo não era demostrar o quão rápido o carro é, mas sim demonstrar sua capacidade de fazer curvas. Havia até duas chicanes na reta oposta, para reduzir a velocidade.

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Chevrolet Onix Premier

Motorização: 1,0l turbo 12 válvulas 116 cv a 5.500 mil RPM (etanol/gasolina)

Torque máximo líquido: 16,8 kgfm/ 16,3 kgfm a 2 mil RPM (etanol/gasolina)

Transmissão: Automática de seis marchas – opção de troca manual por botão

Dimensões: 4,16 m x 1,74 m x 1,47 m (comprimento x largura x altura)

Distância entre eixos: 2,55 m

Peso em ordem de marcha: 1.619 kg

Tanque de combustível: 44 L

Porta-malas: 275 L

Preço: R$ 72.990

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Conforme anunciado pela Chevrolet, o modelo hatch tem acerto mais firme que o sedã. Sua carroceria pouco rolava nas curvas do autódromo, e a direção transmitia mais segurança que a do três volumes. Pena que as voltas rápidas foram com o modelo automático, o que corta um pouco da experiência, principalmente pela falta de borboletas para a troca manual no Onix.

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Testamos: Chevrolet Onix Plus Premier agrada pelo conjunto e espaço

Após as voltas na pista, foi a hora de cair na estrada com o hatch. Cerca de 50 km separam o Velopark e a fábrica de Gravataí. No trajeto, feito quase que totalmente em rodovias, o Onix mostrou suas qualidades em estradas. Mesmo sendo mais firme que o Onix Plus, ele não é desconfortável. A estabilidade agrada, não passando a sensação de flutuação para o condutor acima dos 100 km/h.

Em resumo, essa primeira impressão do Onix hatch foi positiva. De fato, a nova geração representa uma profunda evolução do modelo anterior. Entretanto, resta saber como o mercado vai receber o modelo, que até aqui é o carro mais vendido do Brasil, e se os casos de incêndio do sedã irão comprometer, de alguma forma, as vendas do hatch.

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Leo Alves
Escrito por

Leo Alves

Jornalista formado na Universidade Metodista de São Paulo e participante do curso livre de Jornalismo Automotivo da Faculdade Cásper Líbero, sou apaixonado por carros desde que me conheço por gente. Já escrevi sobre tecnologia, turismo e futebol, mas o meu coração é impulsionado por motores e quatro rodas (embora goste muito de aviação também). Já estive na mesma sala que Lewis Hamilton, conversei com Rubens Barrichello e entrevistei Christian Fittipaldi.

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