Dirigir um carro elétrico sem dúvidas é uma experiência totalmente diferente. Algumas práticas negativas em carros a combustão, possuem um reflexo ainda maior em carros elétricos ou híbridos. Dito isso, veja algumas dicas para ter o melhor proveito de eficiência em carros zero emissão.
Como conduzir carros elétricos e híbridos
Como já mencionado, conduzir um elétrico é totalmente diferente. Entre esses pontos de diferença, destaque para a falta de ruído do motor e as informações diferentes que o condutor deve se atentar no painel de controle para não ficar sem autonomia.
Os carros elétricos deixaram de ser uma inovação para ser realidade no dia a dia. Eles, cada vez mais, estão ganhando espaço entre os modelos a combustão, sejam eles flex, ou somente a gasolina ou diesel.
Como prova disso, no início do mês, a Associação dos Fabricantes de Veículos Automotores, a Anfavea, afirmou que a participação de híbridos e elétricos atingiu um percentual de 2,4% do mercado em agosto, com 3.873 unidades emplacadas.
“Este novo segmento vai se tornar relevante. (…) Vamos tornar os números mais transparentes para que seja possível fazer projeções também dos veículos híbridos, elétricos e a gás.” Destacou o presidente da Associação, Luiz Carlos Moraes.
Dessa forma, caso esteja pensando em comprar um carro elétrico ou híbrido, veja como aproveitar melhor a sua eficiência!
Tudo nele é delicado
Não entenda mal, mas a tecnologia atual dos carros elétricos e híbridos ainda necessita de um condutor com direção suave. Para tirar o maior proveito de sua autonomia, é necessário que as aceleradas e freadas sejam constantemente controladas.
Para conduzir bem um veículo elétrico sem agredir sua autonomia, é necessário ter pé leve. Assim como nos carros a combustão, pisar de forma brusca, seja no acelerador ou no freio, compromete a autonomia do veículo.
No entanto, diferente do carro “padrão” nem sempre você terá à sua disposição, um ponto de recarga para contornar a situação.
Isso acontece porque os carros elétricos e híbridos, principalmente os mais compactos, ainda tem como objetivo realizar percursos mais curtos e dentro da cidade, mesmo que possuam autonomia de 300 ou 400 quilômetros.
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Velocidade constante é essencial
Assim como no tópico anterior, a velocidade deve ser constante. Para conservar bem a autonomia dos carros elétricos e híbridos, é necessário manter uma velocidade média e constante.
Geralmente, as fabricantes informam a velocidade média dos carros para que a autonomia citada seja atingida. O famoso termo “utilizado em condições ideais” significa exatamente isso.
No caso do mais recente lançamento elétrico, o JAC E-JS1, a fabricante garante 300 km de autonomia, mas para isso, as aceleradas e freadas devem ser delicadas, como a velocidade constante deve ser mantida. Nesse caso, em condições de estrada e trânsito livre, a velocidade máxima indicada é 80 km/h, mesmo que o veículo possua velocidade máxima de 110 km/h limitada eletronicamente.
Evite o uso de itens que competem a bateria
Um carro movido à bateria exige alguns sacrifícios, como evitar o uso de itens de conforto que acabam diminuindo a autonomia do modelo, entre os itens, o ar-condicionado é o maior vilão.
Manutenção
Por fim, outro quesito que pode comprometer a eficiência de carros elétricos e híbridos e é falta de manutenção. Isso acontece porque quando alguns itens deixam de ser revisados, acabam exigindo mais do carro como um todo.
