Confira alguns carros que foram vendidos no Brasil, mas que quase ninguém lembra
Quando as importações foram reabertas no Brasil, em 1990, diversas marcas resolveram tentar a sorte no País, assim como algumas importadoras independentes.
Quando as importações foram reabertas no Brasil, em 1990, diversas marcas resolveram tentar a sorte no País, assim como algumas importadoras independentes. O resultado foi uma enxurrada de modelos diferentes, de SUVs a esportivos, e que mudou completamente a realidade do mercado que era restrito aos veículos nacionais de Volkswagen, Chevrolet, Fiat e Ford.
Boa parte dos carros desta galeria especial são desse período, mas não são todos. Há veículos que foram vendidos em outros momentos, mas venderam tão pouco que hoje quase ninguém lembra deles. Confira a seleção a seguir.
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Carros que foram vendidos no Brasil
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- Chery Cielo: foi um dos carros vendidos pela marca chinesa quando ela chegou ao País. Foi oferecido nas carrocerias hatch e sedã, mas não fez sucesso no mercado brasileiro |Foto: Divulgação/Chery
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- Chery Cielo: foi um dos carros vendidos pela marca chinesa quando ela chegou ao País. Foi oferecido nas carrocerias hatch e sedã, mas não fez sucesso no mercado brasileiro |Foto: Divulgação/Chery
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- Chery Cielo: foi um dos carros vendidos pela marca chinesa quando ela chegou ao País. Foi oferecido nas carrocerias hatch e sedã, mas não fez sucesso no mercado brasileiro |Foto: Divulgação/Chery
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- Chevrolet Omega (australiano): o nome Omega é facilmente associado ao modelo nacional, feito no Brasil entre 1992 e 1998. Porém, nem sempre a fase de importação australiana, que durou de 1999 a 2013, é lembrada |Foto: Divulgação/GM
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- Chevrolet Omega (australiano): o nome Omega é facilmente associado ao modelo nacional, feito no Brasil entre 1992 e 1998. Porém, nem sempre a fase de importação australiana, que durou de 1999 a 2013, é lembrada |Foto: Divulgação/GM
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- Chevrolet Omega (australiano): o nome Omega é facilmente associado ao modelo nacional, feito no Brasil entre 1992 e 1998. Porém, nem sempre a fase de importação australiana, que durou de 1999 a 2013, é lembrada |Foto: Divulgação/GM
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- Chevrolet Omega (australiano): o nome Omega é facilmente associado ao modelo nacional, feito no Brasil entre 1992 e 1998. Porém, nem sempre a fase de importação australiana, que durou de 1999 a 2013, é lembrada |Foto: Divulgação/GM
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- Chevrolet Omega (australiano): o nome Omega é facilmente associado ao modelo nacional, feito no Brasil entre 1992 e 1998. Porém, nem sempre a fase de importação australiana, que durou de 1999 a 2013, é lembrada |Foto: Divulgação/GM
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- Chevrolet Omega (australiano): o nome Omega é facilmente associado ao modelo nacional, feito no Brasil entre 1992 e 1998. Porém, nem sempre a fase de importação australiana, que durou de 1999 a 2013, é lembrada |Foto: Divulgação/GM
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- Chevrolet Astra: chamado de Astra belga, já que era importado da Bélgica, a primeira geração do modelo foi ofuscada pela segunda, que foi fabricada no Brasil por mais de 10 anos |Foto: Divulgação/GM
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- Chevrolet Astra: chamado de Astra belga, já que era importado da Bélgica, a primeira geração do modelo foi ofuscada pela segunda, que foi fabricada no Brasil por mais de 10 anos |Foto: Divulgação/GM
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- Chevrolet Calibra: cupê derivado do primeiro Vectra, não ficou muito tempo no mercado nacional. Fez fãs e já ganhou o status de clássico entre os colecionadores |Foto: Divulgação/GM
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- Chevrolet Calibra: cupê derivado do primeiro Vectra, não ficou muito tempo no mercado nacional. Fez fãs e já ganhou o status de clássico entre os colecionadores |Foto: Divulgação/GM
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- Chevrolet Tigra: outro cupê, mas derivado do Corsa, ele também durou pouco no Brasil. Por isso, não é sempre que lembram de sua passagem pelas ruas brasileiras |Foto: Divulgação/GM
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- Chevrolet Tigra: outro cupê, mas derivado do Corsa, ele também durou pouco no Brasil. Por isso, não é sempre que lembram de sua passagem pelas ruas brasileiras |Foto: Divulgação/GM
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- Chevrolet Sonic: vendido nas carrocerias hatch e sedã, ele marcou uma fase de transição da marca no País. Vendido entre 2012 e 2014, poucos se lembram da passagem do modelo |Foto: Divulgação/GM
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- Chevrolet Sonic: vendido nas carrocerias hatch e sedã, ele marcou uma fase de transição da marca no País. Vendido entre 2012 e 2014, poucos se lembram da passagem do modelo |Foto: Divulgação/GM
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- Chevrolet Sonic: vendido nas carrocerias hatch e sedã, ele marcou uma fase de transição da marca no País. Vendido entre 2012 e 2014, poucos se lembram da passagem do modelo |Foto: Divulgação/GM
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- Daewoo Espero: a Daewoo foi uma marca que tentou a sorte no Brasil nos anos 1990. A passagem da marca, que fazia parte do grupo GM, foi curta e não deixou muitos fãs |Foto: Divulgação/Daewoo
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- Daewoo Espero: a Daewoo foi uma marca que tentou a sorte no Brasil nos anos 1990. A passagem da marca, que fazia parte do grupo GM, foi curta e não deixou muitos fãs |Foto: Divulgação/Daewoo
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- Daihatsu Feroza: o jipinho foi vendido pela marca japonesa durante um período dos anos 1990, mas sem fazer muito sucesso |Foto: divulgação/Daihatsu
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- Daihatsu Feroza: o jipinho foi vendido pela marca japonesa durante um período dos anos 1990, mas sem fazer muito sucesso |Foto: divulgação/Daihatsu
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- Daihatsu Charade: outro modelo vendido pela marca no País |Foto: Divulgação/Daihatsu
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- Daihatsu Terios: sucedeu o Feroza, mas também não fez muito sucesso durante a curta passagem da Daihatsu no Brasil |Foto: Divulgação/Daihatsu
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- Daihatsu Terios: sucedeu o Feroza, mas também não fez muito sucesso durante a curta passagem da Daihatsu no Brasil |Foto: Divulgação/Daihatsu
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- Effa M100: outro fruto da invasão dos carros chineses no fim dos anos 2000. Chegou a ser o carro mais barato do Brasil, mas não emplacou |Foto: Divulgação/Effa
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- Effa M100: outro fruto da invasão dos carros chineses no fim dos anos 2000. Chegou a ser o carro mais barato do Brasil, mas não emplacou |Foto: Divulgação/Effa
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- Honda Prelude: o cupê já ganhou status de clássico, mas nem todo mudo lembra que ele foi vendido no Brasil durante os anos 1990 |Foto: Divulgação/Honda
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- Honda Prelude: o cupê já ganhou status de clássico, mas nem todo mudo lembra que ele foi vendido no Brasil durante os anos 1990 |Foto: Divulgação/Honda
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- Hyundai Accent: o sedã foi importado durante os primeiros anos da Hyundai no Brasil, em uma época que a fabricante não tinha o mesmo prestígio |Foto: Divulgação/Hyundai
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- Hyundai Accent: o sedã foi importado durante os primeiros anos da Hyundai no Brasil, em uma época que a fabricante não tinha o mesmo prestígio |Foto: Divulgação/Hyundai
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- Hyundai Tiburon: o cupê também foi vendido por um curto período de tempo no Brasil |Foto: Divulgação/Hyundai
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- Hyundai Tiburon: o cupê também foi vendido por um curto período de tempo no Brasil |Foto: Divulgação/Hyundai
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- Mazda MX-3: a marca japonesa teve uma passagem curta no Brasil durante os anos 1990. O MX-3 foi um dos carros trazidos pela empresa no período |Foto: Divulgação/Mazda
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- Mazda MX-3: a marca japonesa teve uma passagem curta no Brasil durante os anos 1990. O MX-3 foi um dos carros trazidos pela empresa no período |Foto: Divulgação/Mazda
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- Nissan Tiida Sedan: o hatch foi até mais popular, mas há quem não lembre que a versão três volumes também foi oferecida no Brasil |Foto: Divulgação/Nissan
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- Nissan Tiida Sedan: o hatch foi até mais popular, mas há quem não lembre que a versão três volumes também foi oferecida no Brasil |Foto: Divulgação/Nissan
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- Nissan Xterra: o SUV foi fabricado no Brasil entre 2003 e 2008, mas também não costuma ser muito lembrado |Foto: Divulgação/Nissan
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- Nissan Xterra: o SUV foi fabricado no Brasil entre 2003 e 2008, mas também não costuma ser muito lembrado |Foto: Divulgação/Nissan
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- Peugeot 106: o hatch pequeno foi vendido entre os anos 1990 e início da década de 2000. Menor que o 206, não fez tanto sucesso quanto o irmão maior |Foto: Divulgação/Peugeot
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- Peugeot 106: o hatch pequeno foi vendido entre os anos 1990 e início da década de 2000. Menor que o 206, não fez tanto sucesso quanto o irmão maior |Foto: Divulgação/Peugeot
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- Peugeot 504 Pick-up: outro modelo da marca que nem sempre é lembrado pelo público brasileiro |Foto: Divulgação/Peugeot
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- Peugeot Hoggar: derivada do 207 brasileiro, a picape nunca foi um sucesso de vendas. Ficou em linha de 2009 a 2014 |Foto: Divulgação/Peugeot
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- Peugeot Hoggar: derivada do 207 brasileiro, a picape nunca foi um sucesso de vendas. Ficou em linha de 2009 a 2014 |Foto: Divulgação/Peugeot
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- Renault 19: o modelo foi importado durante os primeiros anos de operação da Renault no País, mas não costuma ser muito lembrado |Foto: Divulgação/Renault
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- Renault 19: o modelo foi importado durante os primeiros anos de operação da Renault no País, mas não costuma ser muito lembrado |Foto: Divulgação/Renault
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- Renault Laguna: teve uma vida parecida com a do 19, também durando pouco no mercado |Foto: Divulgação/Renault
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- Renault Laguna: teve uma vida parecida com a do 19, também durando pouco no mercado |Foto: Divulgação/Renault
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- Seat Cordoba e Ibiza: marca espanhola do grupo VW, ela operou no Brasil entre 1995 e 2002. Neste período, os produtos mais conhecidos foram o sedã Cordoba e o hatch Ibiza, mas houve também a perua Cordoba Vario e a van Inca |Foto: Divulgação/Seat
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- Seat Cordoba e Ibiza: marca espanhola do grupo VW, ela operou no Brasil entre 1995 e 2002. Neste período, os produtos mais conhecidos foram o sedã Cordoba e o hatch Ibiza, mas houve também a perua Cordoba Vario e a van Inca |Foto: Divulgação/Seat
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- Seat Cordoba e Ibiza: marca espanhola do grupo VW, ela operou no Brasil entre 1995 e 2002. Neste período, os produtos mais conhecidos foram o sedã Cordoba e o hatch Ibiza, mas houve também a perua Cordoba Vario e a van Inca |Foto: Divulgação/Seat
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- Seat Cordoba e Ibiza: marca espanhola do grupo VW, ela operou no Brasil entre 1995 e 2002. Neste período, os produtos mais conhecidos foram o sedã Cordoba e o hatch Ibiza, mas houve também a perua Cordoba Vario e a van Inca |Foto: Divulgação/Seat
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- Subaru Alcyone SVX: com estilo futurista, foi oferecido no Brasil durante os anos 1990, mas não costuma ser tão lembrado quanto o Impreza e o Forester |Foto: Divulgação/Subaru
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- Subaru Alcyone SVX: com estilo futurista, foi oferecido no Brasil durante os anos 1990, mas não costuma ser tão lembrado quanto o Impreza e o Forester |Foto: Divulgação/Subaru
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- Suzuki Swift: a versão dos anos 1990 do hatch nem sempre é lembrada pelo público |Foto: Divulgação/Suzuki
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- Suzuki Swift: a versão dos anos 1990 do hatch nem sempre é lembrada pelo público |Foto: Divulgação/Suzuki
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- Suzuki Wagon R+: outro veículo oferecido pela marca nos anos 1990 e que não costuma ser lembrado pelo público |Foto: Divulgação/Suzuki
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- Suzuki Wagon R+: outro veículo oferecido pela marca nos anos 1990 e que não costuma ser lembrado pelo público |Foto: Divulgação/Suzuki
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- Toyota Paseo: um dos raros esportivos vendidos pela Toyota no Brasil. Durou pouco tempo e é esquecido por boa parte do público |Foto: Divulgação/Toyota
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- Toyota Paseo: um dos raros esportivos vendidos pela Toyota no Brasil. Durou pouco tempo e é esquecido por boa parte do público |Foto: Divulgação/Toyota
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- Volkswagen Caravelle e Eurovan: apesar os nomes pomposos, essas vans nada mais são que a quarta geração da Kombi (que no Brasil parou na segunda geração). As duas foram importadas para o País no fim dos anos 1990, mas não conseguiram fazer sucesso e muito menos substituir a Kombi clássica – que durou até 2013 |Foto: Divulgação/VW
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- Volkswagen Caravelle e Eurovan: apesar os nomes pomposos, essas vans nada mais são que a quarta geração da Kombi (que no Brasil parou na segunda geração). As duas foram importadas para o País no fim dos anos 1990, mas não conseguiram fazer sucesso e muito menos substituir a Kombi clássica – que durou até 2013 |Foto: Divulgação/VW
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- Volkswagen Caravelle e Eurovan: apesar os nomes pomposos, essas vans nada mais são que a quarta geração da Kombi (que no Brasil parou na segunda geração). As duas foram importadas para o País no fim dos anos 1990, mas não conseguiram fazer sucesso e muito menos substituir a Kombi clássica – que durou até 2013 |Foto: Divulgação/VW
Escrito por
Jornalista formado na Universidade Metodista de São Paulo e participante do curso livre de Jornalismo Automotivo da Faculdade Cásper Líbero, sou apaixonado por carros desde que me conheço por gente. Já escrevi sobre tecnologia, turismo e futebol, mas o meu coração é impulsionado por motores e quatro rodas (embora goste muito de aviação também). Já estive na mesma sala que Lewis Hamilton, conversei com Rubens Barrichello e entrevistei Christian Fittipaldi.
