Citroën C4 Cactus brasileiro é lançado a partir de R$ 68.990

Novo integrante do clube dos SUVs compactos, o Citroën C4 Cactus foi lançado oficialmente no mercado brasileiro. Por enquanto ele está em pré-venda e chegará às lojas em outubro. A versão de entrada é equipada com motor 1,6l aspirado de 120 cv e câmbio manual de cinco marchas. Seu preço sugerido é de R$ 68.990. Além dela, há versões com o mesmo propulsor, mas com a transmissão automática de seis marchas e outras com o motor turbo de 1,6l e 173 cv.

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A missão do C4 Cactus é brigar no segmento mais aquecido da atualidade. Primeiro utilitário esportivo da marca francesa no País, ele terá que conviver com Honda HR-V, Nissan Kicks, Hyundai Creta e Jeep Renegade. Para tentar seu lugar ao sol, o modelo aposta no design diferenciado.

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Sua dianteira segue o desenho dos últimos lançamentos da marca, com o conjunto óptico dividido. Na lateral, a proteção de portas na parte inferior se integra ao plástico das caixas de roda. Já a traseira é a parte mais conservadora da carroceria. As lanternas são horizontais e invadem a tampa do porta-malas.

Dimensões Citroën C4 Cactus

As medidas do novo modelo da empresa francesa são mais compactas que as de alguns concorrentes. O Cactus tem 4,17 m de comprimento, altura de 1,56 m e largura de 1,71 m. O entre-eixo, entretanto, tem generosos 2,60 m. Já o porta-malas tem 320 litros.

Versões

No total, o modelo conta com três versões de acabamento.

  • Citroën C4 Cactus Live

A versão Live traz de série direção elétrica, ar-condicionado manual digital e integrado à central multimídia, assinatura luminosa com DRL em LED, barras de teto, rodas 16 polegadas com pneus 205/60 R16 e calota, painel de instrumentos digital, volante com regulagem de altura e profundidade com comandos integrados, Citroën Connect Radio com tela touch de sete polegadas com Bluetooth, seis alto-falantes, tomada USB e 12V, comandos elétricos para os vidros e retrovisores, travamento centralizado das portas e porta-malas, abertura da porta do reservatório de combustível sem chave, assentos dianteiros reguláveis em altura, console com porta-objetos fechado e porta-copos, assentos traseiros com três apoios de cabeça e ISOFIX, cintos de segurança traseiros de três pontos, airbags frontais duplos e barras de proteção laterais, e freios ABS.

  • Citroën C4 Cactus Feel

Acrescenta faróis de neblina, câmera de ré, rodas de alumínio de 17 polegadas e pneus 205/55 R17, eco-coaching, alarme perimétrico, quatro vidros one-touch, piloto automático e cruise control. As versões automáticas, ainda recebem  controle de estabilidade (ESP), DSGi e assistente de partida em rampa.

Como opcional há o acendimento automático dos faróis, Limpadores de para-brisa automático, ar-condicionado digital automático, volante em couro, alarme volumétrico, airbag lateral, barras de teto tipo flutuantes, rodas Roby One de 17 polegadas em alumínio diamantado e teto de duas cores.

  • Citroën C4 Cactus Shine

Além dos itens da versão anterior, conta com barra de teto, ar-condicionado digital automático, rodas de 17 polegadas de alumínio diamantado com pneus 205/55 R17, painel de bordo com revestimento soft-touch, acendimento automático dos faróis e do limpador de para-brisa, volante e bancos em couro, airbag lateral, controle de aderência nos modelos equipados com o motor turbo THP e alarme perimétrico e volumétrico.

Como opcional há ainda os istema de frenagem automática, alerta de colisão, alerta de atenção ao condutor, alerta de saída de faixa, indicador de descanso, retrovisor eletrocrômico, airbag de cortina e carroceria em duas cores.

 

Leo Alves
Leo AlvesJornalista formado na Universidade Metodista de São Paulo e participante do curso livre de Jornalismo Automotivo da Faculdade Cásper Líbero, sou apaixonado por carros desde que me conheço por gente. Já escrevi sobre tecnologia, turismo e futebol, mas o meu coração é impulsionado por motores e quatro rodas (embora goste muito de aviação também). Já estive na mesma sala que Lewis Hamilton, conversei com Rubens Barrichello e entrevistei Christian Fittipaldi.
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