Cinto para cachorro e outras formas de levar seu pet nas viagens de fim de ano

Pensando em levar seu pet nas viagens de fim de ano? Veja qual a forma mais segura - e em conta - de fazer isso; confira!

Fim de ano combina com viagem, mas e os pets? Felizmente, existem diversas formas de levar seu pet nas viagens de fim de ano, e garantir a maior segurança possível para ele e para quem mais estiver dentro do veículo.

Para te ajudar a descobrir qual a melhor forma de levar seu pet nas viagens, o Garagem360 trouxe algumas das melhores opções de transporte. Veja todos os detalhes sobre cada uma delas!

 

Foto: Freepik

Conheça algumas formas de levar seu pet nas viagem de fim de ano e veja qual a melhor opção!

Antes de mais nada, é preciso mencionar o que dizem as leis brasileiras quanto ao transporte de pets dentro de automóveis.

Para início de conversa, não há qualquer lei específica que imponha regras quanto a isso. Entretanto, é preciso se atentar a algumas questões.

Código de Trânsito Brasileiro (CTB) deixa claro que, seja qual for a forma de condução, a segurança deve estar em primeiro lugar.

Assim, qualquer coisa que coloque a segurança em risco deve ser deixada de lado. Além disso, é preciso ter alguns cuidados especiais para deixar o pet confortável. Vamos conferir alguns?

 

Foto: Freepik

Opção 1 – caixa de transporte

Na hora de levar seu pet para as viagens de fim de ano, a melhor opção é a caixa transportadora. No entanto, a gente entende que nem todos os pets cabem em uma, como os cachorros de grande porte.

De qualquer forma, para aqueles que cabem, é interessante que a caixa esteja fixada ao banco pelo cinto de segurança, e, preferencialmente, no meio do banco traseiro.

Em relação aos valores, é preciso dizer que o preço pode variar de acordo com o tamanho. No entanto, algumas médias são:

  • Caixa de transporte pequena – a partir de R$ 30,00
  • Média – a partir de R$ 60,00
  • Grande – a partir de R$ 150,00
  • Gigante – entre R$ 200,00 e R$ 1,5 mil, a depender das especificações

É claro que você pode encontrar mais baratas do que isso, mas a qualidade do item também é importante para o pet!

 

Foto: Freepik

Cinto de segurança para pet

Para início de conversa, é preciso deixar claro que o cinto de segurança para humanos não deve ser utilizado em pets. Isso porque, além de machucar o animal, não há qualquer garantia de segurança.

É por isso que, felizmente, hoje em dia, já existem cintos específicos para cachorro. O item é fixado ao próprio plug do cinto do veículo.

Quanto aos preços, tem-se a mesma lógica: podem variar de acordo com o tamanho e o material. Contudo, uma média é:

  • Tamanho pequeno – a partir de R$ 15,00
  • Médio – a partir de R$ 30,00
  • Grande – a partir de R$ 80,00
  • Gigante – a partir de R$ 100,00

 

Foto: Freepik

Guia

Outra informação indispensável é que, independente da forma de transporte do pet, ele precisa estar com a guia adequada para possíveis emergências.

Dessa forma, a guia precisa ser presa ao peitoral do pet, e jamais ao pescoço. É interessante optar por guias mais confortáveis e seguras para o bichinho, evitando que ele se sinta mal durante o trajeto.

O valor das guias pode variar, mas nesse caso, é possível encontrar diversas opções excelentes por bem menos de R$ 100, a depender do tamanho do seu amiguinho.

Ademais, uma dica essencial é para realizar paradas ao decorrer do trajeto para aliviar o pet, além disso:

  • Evite alimentá-lo antes de 2h da viagem;
  • Consulte o veterinário caso haja a necessidade de remédios para dormir e/ou para conter o enjoo;
  • Tenha cuidado com a temperatura do ar-condicionado.

 

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Lembre-se: algumas condutas são proibidas

Apesar de não existir uma lei clara sobre o transporte de pet em veículos, existem algumas proibições que se aplicam aos pets, como por exemplo:

  • O animal deve estar fora do alcance do motorista para evitar acidentes;
  • O pet não pode, sob hipótese alguma, estar na parte externa do veículo (isso inclui a cabeça para fora da janela e afins);
  • Não tratar o animal da forma correta é crime;
  • O animal precisa estar com o cartão de vacina em dia e com o atestado de viagem em dia, ambos emitidos pelos médicos veterinários.

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Escrito por

Vitória Marques

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