Os carros mais sem sentido lançados no mundo
Diversos estudos são feitos pelas montadoras antes de lançar um carro. São eles que determinam se o modelo será lançado, a aparência dos veículos e o publico-alvo. Entretanto, mesmo com todos esses estudos, certas vezes surgem alguns automóveis que parecem não fazer sentido. E mesmo assim há casos de modelos bem-sucedidos, mas nem todos têm a mesma sorte.
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Nesta galeria, confira alguns carros sem sentido lançados no mercado brasileiro e no mundo.
Carros sem sentido lançados pelas montadoras
- Derivado do Toyota iQ, o Aston Martin Cygnet teve vendas baixas e durou menos de dois anos. Ele tentou ser uma espécie de Smart ForTwo da marca inglesa, mas nunca fez muito sentido |Foto: Divulgação
- Derivado do Toyota iQ, o Aston Martin Cygnet teve vendas baixas e durou menos de dois anos. Ele tentou ser uma espécie de Smart ForTwo da marca inglesa, mas nunca fez muito sentido |Foto: Divulgação
- O BMW X6 popularizou os SUVs cupês, segmento que não faz sentido, mas tem muitos fãs pelo mundo |Foto: Divulgação
- BMW X6 |Foto: Divulgação
- Outros modelos, como o Mercedes-Benz GLE Coupé, foram inspirados pelo modelo da BMW |Foto: Divulgação
- Outros modelos, como o Mercedes-Benz GLE Coupé, foram inspirados pelo modelo da BMW |Foto: Divulgação
- Entretanto, a primeira geração do Ssangyong Actyon já trazia linhas de SUV cupê antes mesmo do X6 |Foto: Divulgação
- Entretanto, a primeira geração do Ssangyong Actyon já trazia linhas de SUV cupê antes mesmo do X6 |Foto: Divulgação
- Em 1999, quando o Mercedes-Benz Classe A foi lançado no Brasil, havia a opção da transmissão semi-automática. Ela dispensava o pedal da embreagem, mas mantinha o câmbio manual de cinco marchas. Sendo assim, o motorista ainda precisava realizar as trocas. O sistema não emplacou e foi descontinuado, mas apareceu em outros carros |Foto: Divulgação
- Também em 1999, o Fiat Palio Citymatic foi o primeiro a utilizar a transmissão semi-automática junto com um motor 1.0. Entretanto, assim como o Classe A, também vendeu pouco e saiu de linha pouco tempo depois |Foto: Divulgação
- Apesar dos fracassos de Classe A e Palio, a Chevrolet resolveu apostar na transmissão semi-automática no lançamento da terceira geração do Corsa, em 2002, sendo outro fracasso em vendas |Foto: Divulgação
- A sigla SS sempre remeteu aos modelos esportivos da Chevrolet. Porém, desempenho nunca foi o foco da Meriva, que tinha proposta familiar. Sendo assim, a Meriva SS foi uma versão que nunca fez muito sentido e que se diferenciava apenas por detalhes de acabamento mais esportivos. sem nenhuma alteração mecânica |Foto: Divulgação
- Chevrolet Meriva SS |Foto: Divulgação
- O Chevrolet Opala SS sempre foi um dos mais desejados da linha, principalmente por conta do desempenho dos motores 3.8 e 4.1 de seis cilindros. Entretanto, durante os anos 1970, a marca lançou o SS de quatro cilindros, com motor 2.5 e sem o mesmo desempenho |Foto: Divulgação
- O Fiat Bravo Wolverine foi uma série especial lançada em 2016. Apesar do visual bem executado, os adesivos na lateral davam a impressão que o veículo tinha sido ralado |Foto: Divulgação
- O Fiat Bravo Wolverine foi uma série especial lançada em 2016. Apesar do visual bem executado, os adesivos na lateral davam a impressão que o veículo tinha sido ralado |Foto: Divulgação
- Com a mesma proposta do Meriva SS, o Fiat Idea Sporting também tentava ser um esportivo familiar |Foto: Divulgação
- Com a mesma proposta do Meriva SS, o Fiat Idea Sporting também tentava ser um esportivo familiar |Foto: Divulgação
- Outro modelo com proposta familiar, o Fiat Siena também ganhou uma versão Sporting — e que durou pouco |Foto: Divulgação
- Outro modelo com proposta familiar, o Fiat Siena também ganhou uma versão Sporting — e que durou pouco |Foto: Divulgação
- Para completar a linha Sporting, a Fiat Strada também recebeu o acabamento esportivo |Foto: Divulgação
- Para completar a linha Sporting, a Fiat Strada também recebeu o acabamento esportivo |Foto: Divulgação
- Assim como o Opala, o Ford Maverick também teve versões quatro cilindros. A 2.3, equipada com motor de origem Willys, não deixou saudades |Foto: Divulgação
- Assim como o Opala, o Ford Maverick também teve versões quatro cilindros. A 2.3, equipada com motor de origem Willys, não deixou saudades |Foto: Divulgação
- A Nissan Livina fez certo sucesso no mercado brasileiro, mas a versão X-Gear, com apelo aventureiro, não condizia muito com a proposta do carro |Foto: Divulgação
- A Nissan Livina fez certo sucesso no mercado brasileiro, mas a versão X-Gear, com apelo aventureiro, não condizia muito com a proposta do carro |Foto: Divulgação
- Lançado em 2007, o Renault Clio F1 Team teve apenas cinco unidades produzidas e era uma homenagem ao bicampeonato da escuderia da Fórmula 1. Porém, o visual não foi dos mais felizes |Foto: Divulgação
- Lançado em 2007, o Renault Clio F1 Team teve apenas cinco unidades produzidas e era uma homenagem ao bicampeonato da escuderia da Fórmula 1. Porém, o visual não foi dos mais felizes |Foto: Divulgação
- Lançado um pouco antes, em 2002, o Renault Clio O Boticário foi uma série especial que tentava agradar ao público feminino, segundo a marca, mas não vendeu bem e hoje é raro de encontrar um pelas ruas |Foto: Divulgação
- Lançado um pouco antes, em 2002, o Renault Clio O Boticário foi uma série especial que tentava agradar ao público feminino, segundo a marca, mas não vendeu bem e hoje é raro de encontrar um pelas ruas |Foto: Divulgação
- O Renault Logan Stepway é basicamente um Sandero Stepway com três volumes vendido na Rússia |Foto: Divulgação
- O Renault Logan Stepway é basicamente um Sandero Stepway com três volumes vendido na Rússia |Foto: Divulgação
- Irmão gêmeo do Ford Verona, o Volkswagen Apollo só durou dois anos. Mais caro e praticamente idêntico ao irmão da marca americana, nunca fez sucesso no Brasil |Foto: Divulgação
- O Volkswagen Fusca deixou de ser produzido em 1986 no Brasil. Entretanto, em 1993, o presidente da república Itamar Franco pediu que o besourou voltasse a ser produzido. A VW aceitou a ordem e relançou o modelo. Como nessa época o mercado brasileiro estava se modernizando, não fazia muito sentido relançar um carro projetado nos anos 1930 |Foto: Divulgação
- O Volkswagen Fusca deixou de ser produzido em 1986 no Brasil. Entretanto, em 1993, o presidente da república Itamar Franco pediu que o besourou voltasse a ser produzido. A VW aceitou a ordem e relançou o modelo. Como nessa época o mercado brasileiro estava se modernizando, não fazia muito sentido relançar um carro projetado nos anos 1930 |Foto: Divulgação
- Imagine um carro moderno ser lançado com um motor carburado nos dias atuais. Guardadas as devidas proporções, foi mais ou menos isso que a Volkswagen fez ao lançar o Gol, em 1980. Ele era o sucessor moderno do Fusca, mas pegava emprestado o motor boxer refrigerado a ar do besouro. O hatch só emplacou quando passou a usar os propulsores refrigerados a água |Foto: Divulgação
- Imagine um carro moderno ser lançado com um motor carburado nos dias atuais. Guardadas as devidas proporções, foi mais ou menos isso que a Volkswagen fez ao lançar o Gol, em 1980. Ele era o sucessor moderno do Fusca, mas pegava emprestado o motor boxer refrigerado a ar do besouro. O hatch só emplacou quando passou a usar os propulsores refrigerados a água |Foto: Divulgação
- A Volkswagen cometeu o mesmo erro na Saveiro, em 1982, lançando a picape com o propulsor boxer 1600 a ar do Fusca. O erro, porém, foi corrigido posteriormente |Foto: Divulgação
- Golf e Polo receberam na Europa a estranha versão Harlekin. Ela demonstrava a variedade de cores disponível na gama VW durante os anos 1990, pintando cada parte da carroceria com uma tonalidade |Foto: Divulgação
- Golf e Polo receberam na Europa a estranha versão Harlekin. Ela demonstrava a variedade de cores disponível na gama VW durante os anos 1990, pintando cada parte da carroceria com uma tonalidade |Foto: Divulgação
- VW Polo Harlekin 1995 |Foto: Divulgação
- VW Polo Harlekin 1995 |Foto: Divulgação
- Em 2016, a Volkswagen adicionou o motor 1.6 MSI ao portfólio do Golf. Trata-se de um bom motor, mas o problema é que logo depois a marca passou a oferecer o 1.0 TSI no modelo, que rendia quase a mesma potência. Com isso, o Golf 1.6 durou menos de um ano |Foto: Divulgação
- Em 2016, a Volkswagen adicionou o motor 1.6 MSI ao portfólio do Golf. Trata-se de um bom motor, mas o problema é que logo depois a marca passou a oferecer o 1.0 TSI no modelo, que rendia quase a mesma potência. Com isso, o Golf 1.6 durou menos de um ano |Foto: Divulgação
- Vendida entre 1981 e 1985, a VW Kombi a diesel não emplacou |Foto: Divulgação
- Em 2013, após 56 anos de produção, a Kombi saiu de linha. A Velha Senhora recebeu uma bonita versão de despedida. Porém, seu preço era elevado e fez com que diversas unidades encalhassem. Nesse caso, o que não faz sentido é o valor cobrado, e não o modelo em si |Foto: Divulgação
- Em 2013, após 56 anos de produção, a Kombi saiu de linha. A Velha Senhora recebeu uma bonita versão de despedida. Porém, seu preço era elevado e fez com que diversas unidades encalhassem. Nesse caso, o que não faz sentido é o valor cobrado, e não o modelo em si |Foto: Divulgação
- A Volkswagen tentou baratear o Polo em 2003 com uma versão 1.0. Porém, uma mudança nos tributos fez o preço da versão 1.6 cair e deixou os dois modelos com valores próximos. Dessa forma, o Polo 1.0 não teve vida longa |Foto: Divulgação
- A Volkswagen tentou baratear o Polo em 2003 com uma versão 1.0. Porém, uma mudança nos tributos fez o preço da versão 1.6 cair e deixou os dois modelos com valores próximos. Dessa forma, o Polo 1.0 não teve vida longa |Foto: Divulgação
- Meio cupê e meio off-road. Assim é o Volvo S60 Cross Country, uma versão que não faz muito sentido dentro da gama do modelo |Foto: Divulgação
- Meio cupê e meio off-road. Assim é o Volvo S60 Cross Country, uma versão que não faz muito sentido dentro da gama do modelo |Foto: Divulgação
Jornalista formado na Universidade Metodista de São Paulo e participante do curso livre de Jornalismo Automotivo da Faculdade Cásper Líbero, sou apaixonado por carros desde que me conheço por gente. Já escrevi sobre tecnologia, turismo e futebol, mas o meu coração é impulsionado por motores e quatro rodas (embora goste muito de aviação também). Já estive na mesma sala que Lewis Hamilton, conversei com Rubens Barrichello e entrevistei Christian Fittipaldi.