Muitas são as inspirações para os nomes dos carros com os quais nos deparamos no dia a dia. Conheça as influências por trás dos modelos da Jeep, referência no mercado brasileiro de SUVs.
Processo para criar os nomes dos carros
Para escolher o nome de um modelo é preciso analisar possibilidades, pesquisar o mercado e ser criativo na hora do marketing.
Desta maneira, não só a Jeep como qualquer montadora leva em conta o impacto que pode (e pretende) causar no público com a escolha do nome.
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Pode parecer bobagem, mas esse fator é capaz de ser decisivo em uma escolha.
Afinal, há nomes que ficam mais na cabeça do que outros. Assim como, existem aqueles modelos que marcam mais o público por uma associação a algum fator positivo, por exemplo.
Outro caminho seguido pelas fabricantes ao nomear seus carros é a conexão com a história da marca, como forma de destacar seus principais valores.
Assim, a junção de alguns fatores como os mencionados acima, terminam por definir não só os nomes, mas os rumos de determinados modelos, dada a importância dessa etapa.
Significados dos modelos da Jeep
Os nomes escolhidos para os modelos da Jeep não só dos mais comuns para o linguajar brasileiro.
No entanto, dado a globalização com reflexos marcantes no país, nomes como Renegade, Compass e Commander, acabam sendo memorizados sem muita dificuldade.
Com referências principalmente à origem dos modelos e características relevantes dos modelos, assim são os conceitos por trás do criação da Jeep.
Por muito tempo o principal SUV compacto da Jeep, o Renegade tem esse nome inspirado no antigo Cj.
O Renegade adicionou elementos modernos com o avanço da tecnologia automotiva, mas significa em sua origem ”aquele que quebra tradições”, o que de fato aconteceu já que o modelo foi um dos protagonistas no mercado de utilitários esportivos do país.
Por sua vez, o Jeep Compass, o SUV mais vendido da marca atualmente, tem essa nomenclatura graças a proposta de guiar a marca rumo à novos caminhos.
O modelo é produzido atualmente em território brasileiro na cidade de Goiana, Pernambuco, e foi o primeiro da marca a trazer uma versão eletrificada para o país.
Enquanto isso, o robusto Jeep Commander se baseia na versão antiga do modelo, que trazia como uma das principais características os sete lugares de capacidade.
Além disso, o ”comandante” recentemente atingiu a marca de 40 mil unidades produzidas no Brasil.
O sucessor do Cj, o Jeep Wrangler é como se fosse um ”cowboy” que trabalha duro independentemente da situação.
Por fim, o Gladiator como a adaptação para o português sugere, seria um ”gladiador” em busca de combater pra valer no disputado mercado automotivo.