Com a criação de novos métodos de adquirir um carro novo, o debate sobre a modalidade selecionada para usufruir de um veículo foi aprimorado nos últimos anos.
Mas afinal, o que vale mais a pena agora: comprar ou alugar?
Comprar ou alugar carro?
Se você pensou ou pensa em ter um veículo como aliado para o dia a dia ou mesmo usufruir de um automóvel para passeio e viagens, provavelmente já parou para pensar nas possibilidades de concretizar isso.
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Nesse sentido, algumas são as opções de negócios atualmente disponíveis, sobretudo para os modelos mais modernos.
Dessa forma, não é mais parte inegociável do plano ter que arcar com os custos totais de um carro para aproveitá-lo tendo que adquiri-lo.
Cada vez mais disseminado na sociedade atualmente, o aluguel de carros novos é uma alternativa à quem não tem interesse em obter um veículo em definitivo.
Mas afinal, essa opção vale mais a pena do que a tradicional compra do veículo?
Prós e contras de comprar um carro
A principal benesse deste tipo de negócio é bem conhecida entre os proprietários de carros no mundo todo: ter o veículo disponível sempre.
Naturalmente, quem paga pela compra de um carro novo ganha a comodidade de poder usá-lo quando bem entender.
Além disso, seu custo-benefício pode ser justificado caso o preço e a utilização do bem estejam alinhados.
Por outro lado e também de conhecimento comum, ocorrem mais despesas fixas e eventuais com a utilização corriqueira do veículo.
Este, aliás, é o fator que costuma desanimar muita gente que procura por um carro novo.
Afinal, não é barato possuir um veículo no Brasil e isso gera dor de cabeça a muita gente sobretudo pelos altos custos de manutenção da grande parcela de veículos disponíveis.
Prós e contras de alugar um carro
Simultaneamente à opção de comprar um carro, surgiu a alternativa de alugar o veículo por períodos específicos.
Esta escolha é uma saída interessante para quem consegue se organizar para desfrutar de um veículo por tempo específico.
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Dessa maneira, quem tem uma rotina permissiva para essa prática, pode evitar custos altos como pagamento de tributos, impostos e despesas adicionais do uso de um veículo.
No entanto, a desvantagem é não ter um carro para chamar de seu, já que a negociação envolve períodos e não uma compra integral.
