Análise: Kwid e-Tech usado custa menos que 1.0 novo; vale a pena?

Descubra se vale a pena comprar um Renault Kwid E-Tech usado: preço mais baixo, desempenho eficiente e economia no dia a dia.

Você já considerou levar para casa um Kwid e-Tech usado? Seja qual for a resposta, vale dizer que essa pode ser uma alternativa viável para quem quer um carro novo, mas sem gastar muito.

Isso porque o modelo eletrificado de segunda mão custa menos que a versão a combustão 1.0 0 km, e vem equipado com tecnologias mais atrativas.

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Vale a pena comprar o Renault Kwid e-Tech usado?

Bem, o Renault Kwid E-Tech usado pode ser uma excelente alternativa para quem busca o melhor custo-benefício em um carro elétrico, principalmente considerando que ele oferece tecnologias mais avançadas do que a versão 1.0 a combustão, e custa menos.

Isto é, se compararmos os preços, a versão Kwid Zen 1.0 zero km custa R$ 77.240, enquanto o Kwid E-Tech 2023 usado pode ser encontrado por cerca de R$ 74.990, uma diferença de preço um tanto quanto interessante.

Comparativo: desempenho e autonomia:

  • Kwid Zen 1.0: motor flex de 71 cv, com câmbio manual e aceleração de 0 a 100 km/h em 15,9 segundos.
  • Kwid E-Tech Elétrico: motor elétrico de 65 cv, mas com maior torque, o que resulta em uma aceleração de 0 a 50 km/h em apenas 4,1 segundos.

Ou seja, o Kwid E-Tech tem uma autonomia de 185 km (segundo Inmetro), o que pode ser suficiente para uso urbano diário.

Já o Kwid 1.0 é muito mais econômico em termos de consumo de combustível, fazendo 14,8 km/l na cidade, o que gera um custo por quilômetro de R$ 0,42.

Foto: divulgação

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Manutenção e custos operacionais:

  • O Kwid E-Tech é significativamente mais barato de manter, com custos de revisão que chegam a 28% mais baixos do que a versão 1.0 até 100.000 km
  • Em termos de custo por quilômetro, rodar com o Kwid elétrico custa cerca de R$ 0,14/km, enquanto o modelo a combustão custa R$ 0,42/km.

Estilo e conforto:

  • O design do Kwid E-Tech é quase idêntico ao modelo a combustão, com pequenas alterações estéticas. No interior, o acabamento é simples, mas funcional. A versão elétrica oferece um nível de conforto para até quatro passageiros, com espaço suficiente para uso urbano.
  • A principal diferença no interior é o câmbio tradicional no 1.0, enquanto o E-Tech usa um seletor de marchas eletrônico, próprio para carros elétricos.

Afinal, qual a melhor opção?

De modo geral, se o objetivo é economizar a longo prazo e você está disposto a investir em um carro mais moderno, a versão usada do Kwid E-Tech parece ser uma ótima oportunidade.

Além de ser mais econômica em termos de manutenção e consumo de energia, oferece um desempenho atrativo para o uso urbano e pode ser a escolha ideal para quem busca reduzir custos sem abrir mão de um carro elétrico.

Em resumo, o Kwid E-Tech usado oferece um ótimo valor por menos dinheiro em comparação com a versão 1.0 nova, principalmente se você procura um carro mais tecnológico e econômico a longo prazo.

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Vitória Marques
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