Venda de veículos fecha primeiro trimestre com alta de 10,02%
A venda de veículos fechou o primeiro trimestre de 2019 com alta de 10,02%. Os dados são da Fenabrave e mostra que foram comercializados...
A venda de veículos fechou o primeiro trimestre de 2019 com alta de 10,02%. Os dados são da Fenabrave e mostra que foram comercializados 580.040 automóveis e comerciais leves no período. Em 2018, foram 527.195 unidades emplacadas.
Comparado a fevereiro, o mês de março também apresentou alta. Foram vendidos 199.550 veículos, incluindo automóveis e comerciais leves, o que representa um aumento de 5,11% em relação ao mês anterior. “Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado”, afirma Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave.
Motos
As motocicletas também apresentam alta no acumulado do ano. Foram vendidas 258.725 unidades entre janeiro e março, alta de 1,04% em relação a 2019. No último mês, porém, houve queda de 0,42% nas vendas. Em fevereiro foram vendidas 84.180 unidades, número que caiu para 83.828 emplacamentos em março.
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E por falar no mercado de vendas, relembre alguns carros que não corresponderam a expectativa e acabaram não vendendo tão bem quanto o imaginado.
Chevrolet Agile: lançado em 2009, ele até fez sucesso no começo, mas saiu de linha de maneira discreta em 2014. Foi ofuscado pelo sucesso do Onix, que hoje é o carro mais vendido do Brasil |Foto: Divulgação
Chevrolet Agile: lançado em 2009, ele até fez sucesso no começo, mas saiu de linha de maneira discreta em 2014. Foi ofuscado pelo sucesso do Onix, que hoje é o carro mais vendido do Brasil |Foto: Divulgação
Chevrolet Silverado: última picape grande da marca no país, foi lançada como sucessora da D20, mas nunca emplacou. Lançada em 1997, saiu de linha em 2002 |Foto: Divulgação
Chevrolet Silverado: última picape grande da marca no país, foi lançada como sucessora da D20, mas nunca emplacou. Lançada em 1997, saiu de linha em 2002 |Foto: Divulgação
Chevrolet Sonic: lançado em 2012, podia ser comprado como hatch ou sedã. Nunca conseguiu muito destaque, deixando o mercado em 2014 |Foto: Divulgação
Chevrolet Sonic: lançado em 2012, podia ser comprado como hatch ou sedã. Nunca conseguiu muito destaque, deixando o mercado em 2014 |Foto: Divulgação
Chevrolet Vectra GT: chegou ao Brasil em 2007 e, apesar do visual atraente e moderno para a época, nunca emplacou como a marca gostaria. Deixou o mercado em 2011, dando espaço ao Cruze Sport6 |Foto: Divulgação
Chevrolet Vectra GT: chegou ao Brasil em 2007 e, apesar do visual atraente e moderno para a época, nunca emplacou como a marca gostaria. Deixou o mercado em 2011, dando espaço ao Cruze Sport6 |Foto: Divulgação
Citroën C4 Pallas: outro lançamento de 2007, ele tinha como objetivo disputar a liderança com os japoneses Honda Civic e Toyota Corolla. Porém, nem mesmo o amplo espaço interno cativou o público. Deixou o mercado em 2013, sendo sucedido pelo C4 Lounge |Foto: Divulgação
Citroën C4 Pallas: outro lançamento de 2007, ele tinha como objetivo disputar a liderança com os japoneses Honda Civic e Toyota Corolla. Porém, nem mesmo o amplo espaço interno cativou o público. Deixou o mercado em 2013, sendo sucedido pelo C4 Lounge |Foto: Divulgação
Dodge 1800 Polara: modelo de entrada da marca nos anos 1970, nunca conseguiu seu espaço. Os problemas de desempenho comprometeram o começo de sua trajetória. Deixou o mercado em 1981 |Foto: Divulgação
Fiat Bravo: nem o desenho moderno e muito menos o motor 1.4 T-Jet conseguiram fazer o hatch emplacar no mercado. Lançado em 2010, sempre foi coadjuvante no segmento. Saiu de linha em 2016 |Foto: Divulgação
Fiat Marea e Marea Weekend: lançada em 1998, a família de médios teve boas vendas no início, mas sua mecânica complexa acabou afastando os compradores. Saiu de linha em 2007 |Foto: Divulgação
Fiat Marea e Marea Weekend: lançada em 1998, a família de médios teve boas vendas no início, mas sua mecânica complexa acabou afastando os compradores. Saiu de linha em 2007 |Foto: Divulgação
Fiat Marea e Marea Weekend: lançada em 1998, a família de médios teve boas vendas no início, mas sua mecânica complexa acabou afastando os compradores. Saiu de linha em 2007 |Foto: Divulgação
Fiat Marea e Marea Weekend: lançada em 1998, a família de médios teve boas vendas no início, mas sua mecânica complexa acabou afastando os compradores. Saiu de linha em 2007 |Foto: Divulgação
Fiat Oggi: sedã derivado do 147, foi lançado em 1983, mas durou pouco. Se despediu do mercado dois anos depois, em 1985 |Foto: Divulgação
Fiat Oggi: sedã derivado do 147, foi lançado em 1983, mas durou pouco. Se despediu do mercado dois anos depois, em 1985 |Foto: Divulgação
Fiat Palio Citymatic: o Palio foi um grande sucesso da marca no Brasil, mas esta versão não deixou saudades. Seu diferencial era não ter o pedal da embreagem. Porém, era necessário efetuar as trocas de marcha pela alavanca como em qualquer carro manual. Lançado em 1999, deixou o mercado em 2000 |Foto: Divulgação
Fiat Palio Citymatic: o Palio foi um grande sucesso da marca no Brasil, mas esta versão não deixou saudades. Seu diferencial era não ter o pedal da embreagem. Porém, era necessário efetuar as trocas de marcha pela alavanca como em qualquer carro manual. Lançado em 1999, deixou o mercado em 2000 |Foto: Divulgação
Fiat Prêmio: sucessor do Oggi, também nunca fez muito sucesso no mercado. Deixou de ser vendido em 1996 |Foto: Divulgação
Fiat Prêmio: sucessor do Oggi, também nunca fez muito sucesso no mercado. Deixou de ser vendido em 1996 |Foto: Divulgação
Ford Belina 4×4: a fragilidade do sistema de tração impediu o sucesso do modelo, que durou de 1985 a 1987 |Foto: Divulgação
Mercedes-Benz Classe A: com direito a produção nacional, o hatch/minivan de primeira geração foi lançado no Brasil em 1999. Embora fosse o Mercedes mais acessível, não fez o sucesso esperado, deixando de ser fabricado em 2005, mas voltou no ano seguinte, como importado e completamente renovado |Foto: Divulgação
Mercedes-Benz Classe A: com direito a produção nacional, o hatch/minivan de primeira geração foi lançado no Brasil em 1999. Embora fosse o Mercedes mais acessível, não fez o sucesso esperado, deixando de ser fabricado em 2005, mas voltou no ano seguinte, como importado e completamente renovado |Foto: Divulgação
Peugeot Hoggar: de olho no sucesso da Fiat Strada, a picape foi lançada em 2010, ocupando sempre a última posição de sua categoria. Deixou o mercado em 2013 |Foto: Divulgação
Peugeot Hoggar: de olho no sucesso da Fiat Strada, a picape foi lançada em 2010, ocupando sempre a última posição de sua categoria. Deixou o mercado em 2013 |Foto: Divulgação
Renault Mégane e Mégane Grand Tour: a segunda geração do médio chegou em 2006 para tentar seu lugar ao sol no segmento. Porém, nunca fez frente aos líderes, deixando o mercado em 2010. A perua durou mais um pouco, saindo de cena apenas em 2012 |Foto: Divulgação
Renault Mégane e Mégane Grand Tour: a segunda geração do médio chegou em 2006 para tentar seu lugar ao sol no segmento. Porém, nunca fez frente aos líderes, deixando o mercado em 2010. A perua durou mais um pouco, saindo de cena apenas em 2012 |Foto: Divulgação
Renault Symbol: sucessor do Renault Clio, chegou ao mercado em 2009 e, apesar de ser bem equipado, nunca vingou no Brasil. Saiu de linha em 2014 |Foto: Divulgação
Renault Symbol: sucessor do Renault Clio, chegou ao mercado em 2009 e, apesar de ser bem equipado, nunca vingou no Brasil. Saiu de linha em 2014 |Foto: Divulgação
Seat Ibiza e Córdoba: derivados do Polo de terceira geração, os modelos foram vendidos no País entre 1995 e 2002. Como a marca espanhola do grupo VW nunca obteve muito destaque, ela optou por deixar o Brasil, sem nunca retornar |Foto: Divulgação
Seat Ibiza e Córdoba: derivados do Polo de terceira geração, os modelos foram vendidos no País entre 1995 e 2002. Como a marca espanhola do grupo VW nunca obteve muito destaque, ela optou por deixar o Brasil, sem nunca retornar |Foto: Divulgação
Seat Ibiza e Córdoba: derivados do Polo de terceira geração, os modelos foram vendidos no País entre 1995 e 2002. Como a marca espanhola do grupo VW nunca obteve muito destaque, ela optou por deixar o Brasil, sem nunca retornar |Foto: Divulgação
Seat Ibiza e Córdoba: derivados do Polo de terceira geração, os modelos foram vendidos no País entre 1995 e 2002. Como a marca espanhola do grupo VW nunca obteve muito destaque, ela optou por deixar o Brasil, sem nunca retornar |Foto: Divulgação
Smart Fortwo: chegou ao mercado nacional em 2009. Carro de imagem do grupo Mercedes, não fez o sucesso esperado no Brasil e desapareceu das lojas em 2016 |Foto: Divulgação
Smart Fortwo: chegou ao mercado nacional em 2009. Carro de imagem do grupo Mercedes, não fez o sucesso esperado no Brasil e desapareceu das lojas em 2016 |Foto: Divulgação
Volkswagen 1600 (Zé do Caixão): lançado em 1968, fez sucesso apenas entre os taxistas, por conta do espaço interno e de suas quatro portas. Seu apelido acabou pegando, o que ajudou em seu fracasso. Deixou de ser vendido em 1971 |Foto: Divulgação
Volkswagen Apollo: fruto dos tempos da Autolatina, nasceu em 1990, sendo um clone do Ford Verona. Seu irmão, porém, obteve mais destaque, o que ajudou a abreviar a vida do Apollo. Durou até 1992 |Foto: Divulgação
Volkswagen Apollo: fruto dos tempos da Autolatina, nasceu em 1990, sendo um clone do Ford Verona. Seu irmão, porém, obteve mais destaque, o que ajudou a abreviar a vida do Apollo. Durou até 1992 |Foto: Divulgação
Volkswagen Bora: vendido no Brasil entre 2001 e 2010, o sedã do Golf nunca fez muito sucesso por aqui. Nem mesmo a reestilização duvidosa, feita em 2007, conseguiu ajudar o modelo |Foto: Divulgação
Volkswagen Bora: vendido no Brasil entre 2001 e 2010, o sedã do Golf nunca fez muito sucesso por aqui. Nem mesmo a reestilização duvidosa, feita em 2007, conseguiu ajudar o modelo |Foto: Divulgação
Volkswagen Fusca Itamar: o Fusca foi um sucesso até 1986, quando deixou de ser fabricado pela primeira vez. Sua segunda passagem, porém, não lembrou os tempos de glória. Defasado, a era “Itamar” durou pouco, apenas de 1993 a 1996, encerrando de vez a história do clássico besouro no Brasil |Foto: Divulgação
Volkswagen Fusca (terceira geração): sucessor do New Beetle, ele recebeu o mesmo nome do modelo clássico, mas não repetiu nem o sucesso do Fusca original, e nem o do New Beetle. Deixou o mercado brasileiro em 2018 |Foto: Divulgação
Volkswagen Fusca (terceira geração): sucessor do New Beetle, ele recebeu o mesmo nome do modelo clássico, mas não repetiu nem o sucesso do Fusca original, e nem o do New Beetle. Deixou o mercado brasileiro em 2018 |Foto: Divulgação
Volkswagen Pointer: outro fruto da Autolatina, tinha linhas modernas e até uma versão GTi, mas nasceu quando o casamento entre VW e Ford estava no final. Ficou em linha apenas entre 1994 e 1996 |Foto: Divulgação
Volkswagen Polo Classic: ele chegou ao Brasil em 1996, e tinha como missão ocupar a lacuna deixada pelo Voyage. Não conseguiu cumprir essa tarefa, sendo um coadjuvante no mercado até 2002, quando saiu de linha |Foto: Divulgação
Volkswagen Polo Classic: ele chegou ao Brasil em 1996, e tinha como missão ocupar a lacuna deixada pelo Voyage. Não conseguiu cumprir essa tarefa, sendo um coadjuvante no mercado até 2002, quando saiu de linha |Foto: Divulgação
Jornalista formado na Universidade Metodista de São Paulo e participante do curso livre de Jornalismo Automotivo da Faculdade Cásper Líbero, sou apaixonado por carros desde que me conheço por gente. Já escrevi sobre tecnologia, turismo e futebol, mas o meu coração é impulsionado por motores e quatro rodas (embora goste muito de aviação também). Já estive na mesma sala que Lewis Hamilton, conversei com Rubens Barrichello e entrevistei Christian Fittipaldi.