Adeus? Saída do Renault Clio de site de vendas pode significar fim do modelo

Atualizado às 13h02

Vendido no Brasil desde 1999, o Renault Clio de segunda geração pode, enfim, ter encerrado seu ciclo no País. Sem receber grandes novidades há quase três anos, quando recebeu seu último, e polêmico, facelift no País, o modelo sumiu do site de vendas da Renault, o que pode significar o fim do modelo no Brasil. O Kwid, seu substituto, chega ao País ainda em 2017.

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A estreia do Clio em solo brasileiro foi em 1996, ainda na primeira geração. O modelo ganhou mais destaque três anos depois, quando passou a ser produzido no País. Em uma época em que o airbag era item de carro de luxo, o hatch já trazia bolsas infláveis de série em todas as versões.

O primeiro facelift da segunda geração foi em 2003, para se manter alinhado visualmente com a versão europeia. Dois anos depois, enquanto o velho continente recebia a terceira e completamente nova geração, o Clio brasileiro recebia um discreto retoque visual na frente e traseira. Em 2007 teve sua produção deslocada para a Argentina. A Europa recebeu ainda mais uma nova geração do Clio, a quarta e atual, em 2012.

Caso seja confirmado o provável fim do Clio no Brasil, o Sandero passa a ser o veículo mais barato da Renault no País, saindo a partir de R$ 42.400. Isso até que o Kwid entre em produção, o que deve ocorrer no segundo semestre de 2017.

Renault confirma fim da produção

A Renault, por meio de sua assessoria de imprensa, confirmou que realmente é o fim do Clio no Brasil. Segundo a fabricante, “isso era questão de tempo, já que a produção havia se encerrado no ano passado”. Os carros que ainda eram vendidos faziam parte do estoque da montadora, que se encerrou completamente.

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Leo Alves
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Leo Alves

Jornalista formado na Universidade Metodista de São Paulo e participante do curso livre de Jornalismo Automotivo da Faculdade Cásper Líbero, sou apaixonado por carros desde que me conheço por gente. Já escrevi sobre tecnologia, turismo e futebol, mas o meu coração é impulsionado por motores e quatro rodas (embora goste muito de aviação também). Já estive na mesma sala que Lewis Hamilton, conversei com Rubens Barrichello e entrevistei Christian Fittipaldi.

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