“Dia da Libertação”: nova tarifa de Trump para carros pode afetar o Brasil
Veja como a tarifa 'Dia da Libertação' de Trump pode afetar o Brasil, impactando setores como etanol, automóveis e produtos industriais.
A nova tarifa de Trump acaba de ganhar nome, e agora chamada de “Dia da Libertação”, as especulações sobre o resultado dessa nova medida não param de chegar.
De forma simples e breve, é possível antecipar que a mudança deverá afetar diversos países, tendo um impacto global, ainda que indiretamente.
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“Dia da Libertação”: o que é a nova tarifa de Trump para carros?
Sem muitas delongas, o “Dia da Libertação” de Trump envolve uma nova tarifa recíproca, que promete mexer com o comércio global. Basicamente, o foco dessa tarifa são as importações de produtos, como carros, peças automotivas e outros itens, afetando diretamente o mercado internacional.
No entanto, o que muitos não sabem é que, além dos carros, o Brasil também pode sentir os efeitos dessa medida em diversos setores. Isso porque o impacto imediato será no setor de etanol, já que o Brasil exporta grandes volumes para os EUA.
Assim, a aplicação de tarifas mais altas poderia tornar o produto brasileiro menos competitivo no mercado americano. Além disso, diversos frigoríficos também enfrentam riscos, principalmente por conta das exportações de carne bovina e suína.
O impacto ainda atinge a indústria de máquinas e equipamentos, que depende de peças dos EUA podem sofrer com o aumento nos custos de importação, afetando a produção local. Vale destacar que o setor de tecnologia e produtos químicos também não ficará imune às tarifas.
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Quais as consequências da tarifa de Trump para o Brasil?
Bem, ainda que o comércio entre Brasil e Estados Unidos represente apenas uma pequena fração do PIB brasileiro, a nova tarifa pode trazer desafios, principalmente para empresas que dependem das exportações para o mercado americano.
No entanto, o Brasil conta com mercados alternativos, como a China, que pode absorver parte das exportações impactadas. Além disso, se formos falar especificamente do setor automotivo, acredita-se que o impacto não seja tão relevante, pelo menos nesse primeiro momento, exceto pela questão que envolve o etanol.
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