Ford Ranger ganha novo motor 2.0

A nova Ford Ranger chega com motor 2.0 turbodiesel e tecnologia avançada, melhorando desempenho e eficiência de combustível.

nova Ford Ranger promete chegar ao mercado ainda mais eficiente graças ao seu novo motor 2.0 de quatro cilindros, que, aliás, já está no processo de produção.

Em detalhes, a nova motorização representa um grande passo para o processo de melhoria da qualidade da picape, que, como todos já sabem, tem um grande legado em diversos países.

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Foto: divulgação

Veja os detalhes do novo motor da Ford Ranger

A nova motorização 2.0 turbodiesel de quatro cilindros da Ford Ranger marca uma evolução significativa na performance da picape. Desenvolvido para entregar 170 cv e 405 Nm de torque, o motor Panther combina potência e economia de combustível de maneira um tanto quanto eficiente.

É interesse destacar que a produção do motor ocorre na planta de Pacheco, na Argentina, que foi completamente renovada com um investimento de US$ 80 milhões.

Além disso, o local de fabricação agora segue os mais altos padrões de tecnologia, com sistemas de automação avançada, inteligência artificial e aprendizado de máquina, garantindo máxima precisão no processo.

Vale pontuar ainda que a Ford já produzia o motor Lion 3.0 L V6 na mesma planta, e a adição do motor Panther traz ainda mais opções para os consumidores.

Isto é, o V6, com 250 cv e 600 Nm de torque, é ideal para quem busca uma performance ainda mais agressiva, enquanto o 2.0 L turbodiesel oferece uma alternativa equilibrada, com ótima performance para o uso diário e uma excelente economia de combustível.

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Nova motorização faz parte de uma estratégia maior

A nova planta de motores é um reflexo da estratégia da Ford de verticalizar sua produção e melhorar a qualidade a cada novo passo. Além disso, o conceito de manufatura 4.0 está presente, com um controle inteligente dos processos e o uso de energia 100% renovável.

Por fim, a expectativa é que o modelo atenda à crescente demanda no Brasil e na América do Sul, refletindo um aumento de 15% na produção anual em comparação com 2024.

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Vitória Marques
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