5 novos pedágios Free Flow, agora, começam a operar no Rio Grande do Sul, o que traz ainda mais praticidade para os condutores que circulam por lá.
Esse novo tipo de pedágio tem como objetivo evitar que o motorista precise parar para realizar o pagamento. No entanto, ainda há muita dúvida sobre como ele realmente funciona.
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Como funcionam os pedágios Free Flow?
Basicamente, conforme antecipado, esse tipo de pedágio não implica que o motorista precise parar para efetuar o pagamento.
Entretanto, ele ainda precisará arcar com o respectivo valor, caso contrário, a ação pode configurar uma multa.
Assim, a cobrança é efetuada através da placa do veículo que passa pelo Free Flow. Logo, o responsável pelo automóvel tem até 15 dia após a passagem pelo sistema.
Também é importante destacar que, para saber que o motorista está passando por um pedágio, há placas de identificação. Para quem conta com Tag, o valor é faturado de forma automática, sem a necessidade do pagamento manual.
Onde tem Free Flow no Rio Grande do Sul?
A partir do dia 30 de março, após à meia-noite, entram em operação os cinco novos pontos. Assim, os locais vigentes são:
- ERS-122 / km 4,6 (São Sebastião do Caí) – R$ 12,30
- ERS-122 / km 108,2 (Antônio Prado) – R$ 8,60
- ERS-122 / km 151,9 (Ipê) – R$ 8,60
- ERS-240 / km 30,1 (Capela de Santana) – R$ 9,00
- ERS-122 / km 45,5 (Farroupilha) – R$ 10,70
- ERS-446 / km 6,5 (Carlos Barbosa) – R$ 9,90
É importante destacar que, com a nova mudança, a antiga praçã do pedágio em Portão será desativada às 23h59 do dia 29 de março.
O diretor-presidente da CSG (concessionária responsável), Ricardo Peres, destaca que a primeira operação do Free Flow no Estado tem superado positivamente as expectativas.
Ela está localizada no km 108,2 da ERS-122 há três meses.
Como pagar o Free Flow?
- Pela Tag – faturamento automático
- Aplicativo “CSG FreeFlow“
- Site FreeFlow
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O que acontece com quem não paga o pedágio?
- Infração grave
- Multa de R$ 195,23
- Cinco pontos na CNH
É importante destacar que o pagamento da multa não quita o saldo devedor. Ou seja, é possível que o nome do responsável pelo automóvel seja negativado nos serviços de proteção ao crédito.
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